Preços do petróleo caem com sinais de novo acordo da Opep
Nova York, 21 Jun 2018 (AFP) - Os preços do petróleo caíram nesta quinta-feira, quando membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus sócios, reunidos em Viena, parecem estar cada vez mais próximos de um acordo sobre aumentar sua produção.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em agosto fechou a 73,05 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), queda de 1,69 dólar.
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para a mesma data recuou 17 centavos, a 65,54 dólares.
A Opep e seus sócios devem decidir se ampliam as cotas de produção estabelecidas com o objetivo de elevar os preços.
Arábia Saudita e Rússia exigiram durante várias semanas um aumento da produção para fazer frente à alta dos preços e da demanda mundial. Irã, Iraque e Venezuela, três países com produção e capacidade de exportação limitadas, têm reservas.
Mas o ministro iraniano de Petróleo, Bijan Namdar Zanganeh, disse nesta quinta-feira que o país não se oporia e a Arábia Saudita anunciou que queria alcançar uma solução "politicamente aceitável" para todos os países.
"Haverá um acordo? É praticamente uma certeza. A questão agora é se ele realmente aumentará a produção em 1 milhão de barris ao dia", disse James Williams, da WTRG Economics.
bur-ktr-jum/jc/gv/ja/ll
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em agosto fechou a 73,05 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), queda de 1,69 dólar.
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para a mesma data recuou 17 centavos, a 65,54 dólares.
A Opep e seus sócios devem decidir se ampliam as cotas de produção estabelecidas com o objetivo de elevar os preços.
Arábia Saudita e Rússia exigiram durante várias semanas um aumento da produção para fazer frente à alta dos preços e da demanda mundial. Irã, Iraque e Venezuela, três países com produção e capacidade de exportação limitadas, têm reservas.
Mas o ministro iraniano de Petróleo, Bijan Namdar Zanganeh, disse nesta quinta-feira que o país não se oporia e a Arábia Saudita anunciou que queria alcançar uma solução "politicamente aceitável" para todos os países.
"Haverá um acordo? É praticamente uma certeza. A questão agora é se ele realmente aumentará a produção em 1 milhão de barris ao dia", disse James Williams, da WTRG Economics.
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