Trump acha possível acordo comercial com a China, diz assessor
Washington, 27 Nov 2018 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acredita que há "boas possibilidades" de chegar no final desta semana a um acordo com a China sobre as disputas comerciais, informou nesta terça-feira (27) seu assessor econômico, Larry Kudlow.
"O presidente disse que há boas possibilidades de se chegar a um acordo e está aberto a isso", disse Kudlow, acrescentando que o entendimento se dará com base na "imparcialidade e reciprocidade".
Trump se reunirá no final desta semana com o presidente chinês Xi Jinping em Buenos Aires, onde ambos participarão da cúpula do G20.
Na segunda-feira, Trump disse que não acredita que possa ser concluído nesta semana um acordo com a China que evite que os Estados Unidos imponha tarifas a bens por 200 bilhões de dólares.
"A China deveria mudar suas práticas e entrar na comunidade de nações comercialmente responsáveis", disse Kudlow. E informou que enquanto a economia americana é sólida, a da China está desacelerando e está em "depressão".
Questionado sobre o impacto das tarifas na economia, Kudlow disse: "Estamos em posição de negociar e manejá-las muito bem".
Resolver disputas comerciais requer "alcançar algumas condições em relação a imparcialidade e reciprocidade", disse, acrescentando de deverão ser solucionados tanto "o roubo de propriedade intelectual" como "a transferência forçada de tecnologia".
sms-hs/ec/gm/cd/cc/mvv
"O presidente disse que há boas possibilidades de se chegar a um acordo e está aberto a isso", disse Kudlow, acrescentando que o entendimento se dará com base na "imparcialidade e reciprocidade".
Trump se reunirá no final desta semana com o presidente chinês Xi Jinping em Buenos Aires, onde ambos participarão da cúpula do G20.
Na segunda-feira, Trump disse que não acredita que possa ser concluído nesta semana um acordo com a China que evite que os Estados Unidos imponha tarifas a bens por 200 bilhões de dólares.
"A China deveria mudar suas práticas e entrar na comunidade de nações comercialmente responsáveis", disse Kudlow. E informou que enquanto a economia americana é sólida, a da China está desacelerando e está em "depressão".
Questionado sobre o impacto das tarifas na economia, Kudlow disse: "Estamos em posição de negociar e manejá-las muito bem".
Resolver disputas comerciais requer "alcançar algumas condições em relação a imparcialidade e reciprocidade", disse, acrescentando de deverão ser solucionados tanto "o roubo de propriedade intelectual" como "a transferência forçada de tecnologia".
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