Euro cai em relação ao dólar e atinge níveis não vistos desde 2003
Berlim, 3 jan (EFE).- O euro caiu nesta terça-feira no mercado de divisas de Frankfurt até níveis não vistos desde 2003, de novo abaixo de US$ 1,04, com o dólar fortalecido por indicadores positivos divulgados nos Estados Unidos.
Durante a jornada a moeda europeia chegou a cotar a US$ 1,0341 e depois conseguiu se recuperar um pouco para ser cotada, às 14h de Brasília, a US$ 1,0383, frente aos US$ 1,0473 ao que era negociado ontem na mesma hora.
Por sua vez, o Banco Central Europeu (BCE) fixou hoje o câmbio de referência da moeda comum em US$ 1,0385, frente aos US$ 1,0465 de ontem.
Entre os bons indicadores da conjuntura americana, os analistas destacaram a despesa no setor da construção, que aumentou 0,9% em novembro e alcançou uma taxa anual de US$ 1,182,1 bilhão.
O dado divulgado hoje pelo Departamento de Comércio dos EUA superou as expectativas, ao que uniu-se o aumento no índice gerente de compras elaborado pelo Institute for Supply Management (ISM), também maior que o esperado.
O índice, considerado um importante indicador antecipado da atividade da economia americana, subiu dos 53,2 pontos do mês passado a 54,2.
Por outro lado, o aumento da taxa de inflação em dezembro na França e, sobretudo, na Alemanha - onde se situou em 1,7% - não conseguiram impulsionar o euro.
Durante a jornada a moeda europeia chegou a cotar a US$ 1,0341 e depois conseguiu se recuperar um pouco para ser cotada, às 14h de Brasília, a US$ 1,0383, frente aos US$ 1,0473 ao que era negociado ontem na mesma hora.
Por sua vez, o Banco Central Europeu (BCE) fixou hoje o câmbio de referência da moeda comum em US$ 1,0385, frente aos US$ 1,0465 de ontem.
Entre os bons indicadores da conjuntura americana, os analistas destacaram a despesa no setor da construção, que aumentou 0,9% em novembro e alcançou uma taxa anual de US$ 1,182,1 bilhão.
O dado divulgado hoje pelo Departamento de Comércio dos EUA superou as expectativas, ao que uniu-se o aumento no índice gerente de compras elaborado pelo Institute for Supply Management (ISM), também maior que o esperado.
O índice, considerado um importante indicador antecipado da atividade da economia americana, subiu dos 53,2 pontos do mês passado a 54,2.
Por outro lado, o aumento da taxa de inflação em dezembro na França e, sobretudo, na Alemanha - onde se situou em 1,7% - não conseguiram impulsionar o euro.
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