Fed sobe juros e previsão de crescimento do PIB dos EUA
Washington, 14 jun (EFE).- O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, aumentou nesta quarta-feira os juros básicos em 0,25%, para o patamar entre 1% e 1,25%, e elevou as previsões de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2017 para 2,2%, um décimo percentual acima da estimativa feita em março.
Este foi o segundo ajuste monetário realizado no ano, o que confirma a confiança na boa saúde da economia americana.
O Fed também melhorou os prognósticos de desemprego, ao apontar que fechará 2017 em 4,3%, dois décimos abaixo do previsto anteriormente, reduziu a estimativa de inflação deste ano para 1,6%, contra a de 1,9% de três meses atrás.
Ao término dos dois dias de reunião de seu comitê de política monetária, o Fed divulgou um comunicado no qual ratificou as expectativas dos analistas e estipulou mais um ajuste monetário até o final de ano.
Além disso, o banco central anunciou que começará "este ano" a reduzir de maneira gradual o enorme balanço de ativos que adquiriu para estimular a economia após a crise financeira de 2008, que passou de US$ 1 trilhão naquele ano para os atuais US$ 4,5 trilhões.
A decisão foi tomada com oito votos favoráveis e apenas um contrário dos membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sua sigla em inglês), o órgão do Fed que dirige a política monetária dos EUA.
Este foi o segundo ajuste monetário realizado no ano, o que confirma a confiança na boa saúde da economia americana.
O Fed também melhorou os prognósticos de desemprego, ao apontar que fechará 2017 em 4,3%, dois décimos abaixo do previsto anteriormente, reduziu a estimativa de inflação deste ano para 1,6%, contra a de 1,9% de três meses atrás.
Ao término dos dois dias de reunião de seu comitê de política monetária, o Fed divulgou um comunicado no qual ratificou as expectativas dos analistas e estipulou mais um ajuste monetário até o final de ano.
Além disso, o banco central anunciou que começará "este ano" a reduzir de maneira gradual o enorme balanço de ativos que adquiriu para estimular a economia após a crise financeira de 2008, que passou de US$ 1 trilhão naquele ano para os atuais US$ 4,5 trilhões.
A decisão foi tomada com oito votos favoráveis e apenas um contrário dos membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sua sigla em inglês), o órgão do Fed que dirige a política monetária dos EUA.
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