Trump critica Opep por manter preços do petróleo "artificialmente altos"
Washington, 20 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira que os preços do petróleo estão "artificialmente muito altos", algo pelo qual culpou a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), e afirmou que isso "não será aceito".
"Parece que a Opep está de novo com isso", escreveu Trump em mensagem em sua conta no Twitter.
"Com quantidades recorde de petróleo por todo lugar, incluindo os navios totalmente carregados no mar, os preços do petróleo estão artificialmente Muito Altos! Não é bom e não será aceito!", acrescentou o presidente americano.
Os preços do petróleo WTI, o de referência nos EUA, chegaram nesta semana a US$ 69 por barril, o nível mais alto em três anos; enquanto o Brent, de referência na Europa, superou os US$ 73, um número não visto desde o final de 2014.
Trump se referia ao acordo da Opep para reduzir a produção, ao qual se somaram outros produtores não membros, como a Rússia, e que está em vigor desde o início de 2017 com o objetivo de elevar os preços.
O acordo está previsto para durar até o final deste ano, mas a Arábia Saudita, o maior produtor mundial, já indicou que pode se estender a 2019.
"Parece que a Opep está de novo com isso", escreveu Trump em mensagem em sua conta no Twitter.
"Com quantidades recorde de petróleo por todo lugar, incluindo os navios totalmente carregados no mar, os preços do petróleo estão artificialmente Muito Altos! Não é bom e não será aceito!", acrescentou o presidente americano.
Os preços do petróleo WTI, o de referência nos EUA, chegaram nesta semana a US$ 69 por barril, o nível mais alto em três anos; enquanto o Brent, de referência na Europa, superou os US$ 73, um número não visto desde o final de 2014.
Trump se referia ao acordo da Opep para reduzir a produção, ao qual se somaram outros produtores não membros, como a Rússia, e que está em vigor desde o início de 2017 com o objetivo de elevar os preços.
O acordo está previsto para durar até o final deste ano, mas a Arábia Saudita, o maior produtor mundial, já indicou que pode se estender a 2019.
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