UE e México fecham acordo que moderniza tratado comercial
Bruxelas, 21 abr (EFE).- A União Europeia (UE) e o México fecharam neste sábado um acordo que moderniza o tratado comercial entre as partes e vai fazer com que quase todos os bens comercializados fiquem livres de impostos, informou a Comissão Europeia.
"Hoje concluímos um pacto com o México. Um moderno e completo acordo de livre-comércio, em menos de dois anos. Bom para nossos consumidores e empresas. A UE e o México são parceiros para um comércio sustentável e baseado em normas", disse a comissária europeia de Comércio, a sueca Cecilia Malmström, no Twitter.
O acordo moderniza o tratado comercial entre UE e México, assinado no ano 2000, em capítulos como as regras de origem, o comércio de bens, as medidas sanitárias e fitossanitárias e os direitos de propriedade industrial.
O pacto também será aplicado ao setor agrícola e garantirá procedimentos alfandegários mais simples, o que, segundo a UE, beneficiará a indústria europeia, em especial o setor farmacêutico, de maquinaria e de equipamentos de transporte.
Entre outros aspectos, o acordo estabelece normas sobre desenvolvimento sustentável, informou a Comissão Europeia em comunicado, no qual também detalhou que a UE e o México se comprometeram, por exemplo, "com a aplicação efetiva de suas obrigações no contexto do Acordo de Paris sobre mudança climática".
Além disso, este "será o primeiro acordo comercial da UE que enfrentará a corrupção nos setores público e privado".
O presidente da Comissão, Jean-Claude Juncker, disse que "o comércio pode e deveria ser um processo no qual todos ganhem e que o acordo de hoje demonstra justamente isso".
"México e UE trabalharam juntos e alcançaram um resultado benéfico para ambos. Fizemos isso como parceiros que desejam debater, defender seus interesses e, ao mesmo tempo, comprometendo-se para cumprir com as expectativas do outro", acrescentou Juncker.
O líder europeu também disse que, com o acordo, "o México se junta a Canadá, Japão e Cingapura na crescente lista de parceiros que desejam trabalhar com a UE para defender um comércio aberto, justo e baseado em regras".
Para Malmström, o pacto permitirá enfrentar os desafios do século XXI, e "abre um novo capítulo na relação longa e frutífera entre as partes".
"O acordo de hoje também envia uma mensagem a outros parceiros de que é possível modernizar as relações comerciais existentes quando ambos os sócios acreditam nos benefícios da abertura e do comércio livre e justo", disse a comissária europeia.
Por sua vez, o comissário europeu de Agricultura, Phil Hogan, declarou que o acordo é "muito positivo" para o setor agroalimentar europeu porque "cria novas oportunidades de exportação para os alimentos e bebidas europeus de alta qualidade, que ajudarão a gerar mais empregos e crescimento, em particular nas zonas rurais".
"Hoje concluímos um pacto com o México. Um moderno e completo acordo de livre-comércio, em menos de dois anos. Bom para nossos consumidores e empresas. A UE e o México são parceiros para um comércio sustentável e baseado em normas", disse a comissária europeia de Comércio, a sueca Cecilia Malmström, no Twitter.
O acordo moderniza o tratado comercial entre UE e México, assinado no ano 2000, em capítulos como as regras de origem, o comércio de bens, as medidas sanitárias e fitossanitárias e os direitos de propriedade industrial.
O pacto também será aplicado ao setor agrícola e garantirá procedimentos alfandegários mais simples, o que, segundo a UE, beneficiará a indústria europeia, em especial o setor farmacêutico, de maquinaria e de equipamentos de transporte.
Entre outros aspectos, o acordo estabelece normas sobre desenvolvimento sustentável, informou a Comissão Europeia em comunicado, no qual também detalhou que a UE e o México se comprometeram, por exemplo, "com a aplicação efetiva de suas obrigações no contexto do Acordo de Paris sobre mudança climática".
Além disso, este "será o primeiro acordo comercial da UE que enfrentará a corrupção nos setores público e privado".
O presidente da Comissão, Jean-Claude Juncker, disse que "o comércio pode e deveria ser um processo no qual todos ganhem e que o acordo de hoje demonstra justamente isso".
"México e UE trabalharam juntos e alcançaram um resultado benéfico para ambos. Fizemos isso como parceiros que desejam debater, defender seus interesses e, ao mesmo tempo, comprometendo-se para cumprir com as expectativas do outro", acrescentou Juncker.
O líder europeu também disse que, com o acordo, "o México se junta a Canadá, Japão e Cingapura na crescente lista de parceiros que desejam trabalhar com a UE para defender um comércio aberto, justo e baseado em regras".
Para Malmström, o pacto permitirá enfrentar os desafios do século XXI, e "abre um novo capítulo na relação longa e frutífera entre as partes".
"O acordo de hoje também envia uma mensagem a outros parceiros de que é possível modernizar as relações comerciais existentes quando ambos os sócios acreditam nos benefícios da abertura e do comércio livre e justo", disse a comissária europeia.
Por sua vez, o comissário europeu de Agricultura, Phil Hogan, declarou que o acordo é "muito positivo" para o setor agroalimentar europeu porque "cria novas oportunidades de exportação para os alimentos e bebidas europeus de alta qualidade, que ajudarão a gerar mais empregos e crescimento, em particular nas zonas rurais".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.