Coreia do Sul inicia negociações com Mercosul para acordo comercial
Seul, 25 mai (EFE).- Coreia do Sul e Mercosul acordaram nesta sexta-feira iniciar as negociações formais para um pacto de livre-comércio, durante uma reunião realizada em Seul entre o Executivo sul-coreano e representantes dos quatro países do bloco latino-americano.
A quarta economia da Ásia e do Mercosul devem iniciar estas negociações durante a segunda metade do ano, segundo o compromisso alcançado por ambas as partes, que aspiram deste modo impulsionar as suas trocas comerciais e de investimentos.
"Trata-se de um passo significativo para aprofundar as importantes relações entre os Estados-membros do Mercosul e da Coreia do Sul", disseram em comunicado conjunto emitido após a reunião os representantes dos Governos de Seul, Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
"Reforçar os vínculos através de maiores fluxos de comércio e investimentos é uma expressão do nosso interesse comum na prosperidade, e do nosso compromisso pelo livre-comércio e os mercados abertos", acrescenta a declaração.
O Governo sul-coreano, por sua vez, avaliou a importância do futuro acordo para "potencializar as importações de automóveis, autopeças e produtos eletrônicos aos Estados-membros do Mercosul", através de um comunicado do Ministério de Comércio, Indústria e Energia.
Os países que conformam o Mercado Comum do Sul somam uma população conjunta de 290 milhões de pessoas e um Produto Interno Bruto de cerca de US$ 2,7 trilhões, o que representa mais da metade da economia do continente sul-americano, segundo dados do Ministério sul-coreano.
As exportações sul-coreanas ao bloco do Mercosul alcançaram os US$ 6,6 trilhões, principalmente dos produtos citados, enquanto as importações chegaram a US$ 4,52 trilhões e foram sobretudo de produtos agrícolas e aço.
A Coreia do Sul poderia se transformar assim na primeira economia do continente asiático a carimbar um acordo comercial com o Mercosul, que também iniciou na semana passada um "diálogo exploratório" com Cingapura.
O bloco latino-americano aspira, além disso, negociar em breve um acordo deste tipo com o Japão, segunda maior economia da Ásia e terceira do mundo, segundo disse o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, durante uma visita a Tóquio na semana passada.
Na reunião de hoje em Seul participaram o chanceler brasileiro e seus colegas do Uruguai e do Paraguai, Rodolfo Nin Novoa e Eladio Loizaga, o secretário argentino de Relações Econômicas Internacionais, Horacio Reyser, e o ministro sul-coreano de Comércio, Kim Hyun-chong.
A quarta economia da Ásia e do Mercosul devem iniciar estas negociações durante a segunda metade do ano, segundo o compromisso alcançado por ambas as partes, que aspiram deste modo impulsionar as suas trocas comerciais e de investimentos.
"Trata-se de um passo significativo para aprofundar as importantes relações entre os Estados-membros do Mercosul e da Coreia do Sul", disseram em comunicado conjunto emitido após a reunião os representantes dos Governos de Seul, Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
"Reforçar os vínculos através de maiores fluxos de comércio e investimentos é uma expressão do nosso interesse comum na prosperidade, e do nosso compromisso pelo livre-comércio e os mercados abertos", acrescenta a declaração.
O Governo sul-coreano, por sua vez, avaliou a importância do futuro acordo para "potencializar as importações de automóveis, autopeças e produtos eletrônicos aos Estados-membros do Mercosul", através de um comunicado do Ministério de Comércio, Indústria e Energia.
Os países que conformam o Mercado Comum do Sul somam uma população conjunta de 290 milhões de pessoas e um Produto Interno Bruto de cerca de US$ 2,7 trilhões, o que representa mais da metade da economia do continente sul-americano, segundo dados do Ministério sul-coreano.
As exportações sul-coreanas ao bloco do Mercosul alcançaram os US$ 6,6 trilhões, principalmente dos produtos citados, enquanto as importações chegaram a US$ 4,52 trilhões e foram sobretudo de produtos agrícolas e aço.
A Coreia do Sul poderia se transformar assim na primeira economia do continente asiático a carimbar um acordo comercial com o Mercosul, que também iniciou na semana passada um "diálogo exploratório" com Cingapura.
O bloco latino-americano aspira, além disso, negociar em breve um acordo deste tipo com o Japão, segunda maior economia da Ásia e terceira do mundo, segundo disse o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, durante uma visita a Tóquio na semana passada.
Na reunião de hoje em Seul participaram o chanceler brasileiro e seus colegas do Uruguai e do Paraguai, Rodolfo Nin Novoa e Eladio Loizaga, o secretário argentino de Relações Econômicas Internacionais, Horacio Reyser, e o ministro sul-coreano de Comércio, Kim Hyun-chong.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.