Comércio exterior do G20 alcança maior nível dos últimos dois anos
Paris, 29 mai (EFE).- O comércio exterior das potências do G20 cresceu pelo oitavo trimestre consecutivo entre janeiro e março de 2018, até alcançar seu maior nível nos dois últimos anos, indicou nesta terça-feira a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
As exportações cresceram 5,3%, quase o dobro com relação ao último trimestre de 2017, quando subiram 2,7%, enquanto as importações subiram até 5,8%, frente aos 3% do trimestre anterior.
A OCDE destacou em comunicado que o comércio apresentou um crescimento sólido no Brasil (+13,4% para as exportações e +7,8% para as importações), na Rússia (+12,8% e 6,4%, respectivamente), na Argentina (+12,7% e +2,7%) e na Austrália (+11,3% e +6,1%).
Menos chamativas, mas igualmente importantes foram as exportações da China e da Coreia do Sul, com 9,5% e 7,6%, respectivamente, e fortes importações de 13,7% (a maior do grupo) na China e de 10,8% na Coreia do Sul (a terceira, atrás da África do Sul, com 13,5%).
Os aumentos foram mais moderados nas economias do G7: no Reino Unido as exportações cresceram 5,5% (4,2% as importações), na Alemanha (+4,6% e 4,6%) e na Itália (3,3% e 3,9%).
França e Estados Unidos ficaram em 2,7% e 2,6% nas suas exportações, respectivamente (+4,1% e +3,3% em importações), à frente do Canadá (+1,2% e +2,7%), enquanto o Japão teve avanços respectivos de 2,6 e de 4,6%.
Por outro lado, as exportações contraíram na Índia (3,8%), na Indonésia (1,1%) e na Turquia (0,5%), enquanto suas importações subiram 3,6%, 1,3% e 1,1%, respectivamente.
A organização destacou que todas as economias do G20 registaram crescimentos positivos nas importações, destacando o valor da China (13,7%), da África do Sul (13,5%), da Coreia (10,8%), do Brasil (7,8%), da Rússia (6,4%) e da Austrália (6,1%).
As exportações cresceram 5,3%, quase o dobro com relação ao último trimestre de 2017, quando subiram 2,7%, enquanto as importações subiram até 5,8%, frente aos 3% do trimestre anterior.
A OCDE destacou em comunicado que o comércio apresentou um crescimento sólido no Brasil (+13,4% para as exportações e +7,8% para as importações), na Rússia (+12,8% e 6,4%, respectivamente), na Argentina (+12,7% e +2,7%) e na Austrália (+11,3% e +6,1%).
Menos chamativas, mas igualmente importantes foram as exportações da China e da Coreia do Sul, com 9,5% e 7,6%, respectivamente, e fortes importações de 13,7% (a maior do grupo) na China e de 10,8% na Coreia do Sul (a terceira, atrás da África do Sul, com 13,5%).
Os aumentos foram mais moderados nas economias do G7: no Reino Unido as exportações cresceram 5,5% (4,2% as importações), na Alemanha (+4,6% e 4,6%) e na Itália (3,3% e 3,9%).
França e Estados Unidos ficaram em 2,7% e 2,6% nas suas exportações, respectivamente (+4,1% e +3,3% em importações), à frente do Canadá (+1,2% e +2,7%), enquanto o Japão teve avanços respectivos de 2,6 e de 4,6%.
Por outro lado, as exportações contraíram na Índia (3,8%), na Indonésia (1,1%) e na Turquia (0,5%), enquanto suas importações subiram 3,6%, 1,3% e 1,1%, respectivamente.
A organização destacou que todas as economias do G20 registaram crescimentos positivos nas importações, destacando o valor da China (13,7%), da África do Sul (13,5%), da Coreia (10,8%), do Brasil (7,8%), da Rússia (6,4%) e da Austrália (6,1%).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.