Fed inicia reunião de política monetária após críticas de Trump
Washington, 31 jul (EFE).- O Federal Reserve (Fed) começou nesta terça-feira sua nova reunião de política monetária de dois dias de duração com os bons dados econômicos como pano de fundo e após a surpreendente crítica do presidente Donald Trump à progressiva alta de taxas de juros antecipados pelo banco central americano.
Os mercados não esperam que o Fed eleve o preço do dinheiro nesta ocasião, situado entre 1,75% e 2%, mas que a reunião sirva para constatar e garantir as perspectivas econômicas positivas.
O Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês), que dirige a política monetária, analisará a situação econômica com as atenções voltadas para o seu próximo encontro de setembro, onde os analistas preveem uma nova alta de taxas de juros.
O comunicado do Fed ao término da reunião será divulgado amanhã às 14h (horário local, 15h em Brasília). Nesta ocasião, não haverá entrevista coletiva do presidente da instituição, Jerome Powell.
O encontro está marcado pela ruptura do tradicional silêncio da Casa Branca sobre a política monetária americana há duas semanas por parte de Trump e sua crítica aberta ao banco central.
Trump disse não estar "feliz" com o gradual caminho de alta de taxas de juros, ao apontar que pode frear o sólido ritmo de crescimento da economia.
"Não gosto de ver como os juros estão subindo depois de todo este trabalho que estamos fazendo na economia", ressaltou Trump em entrevista com a "CNBC".
Na semana passada foram revelados os dados de evolução do produto interno bruto (PIB) correspondente ao segundo trimestre do ano, que se situou em uma taxa anualizada de 4,2%, o ritmo mais alto desde 2014.
Powell, designado pelo próprio Trump, assumiu em fevereiro o cargo de presidente do Fed em substituição a Janet Yellen e, desde então, tem mantido a tendência de progressiva alta de taxas de juros impulsionados pela sua antecessora para acompanhar a sólida recuperação econômica do país.
O presidente do Fed reiterou nesta semana que "o melhor caminho" para a política monetária nos Estados Unidos é "continuar com a gradual" alta de taxas de juros, dado o "forte" mercado de trabalho, a inflação pouco acima da meta de 2% anuais.
O Fed realizou dois ajustes monetários este ano, e a previsão é a de que possa realizar mais dois mais antes do final de 2018.
Os mercados não esperam que o Fed eleve o preço do dinheiro nesta ocasião, situado entre 1,75% e 2%, mas que a reunião sirva para constatar e garantir as perspectivas econômicas positivas.
O Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês), que dirige a política monetária, analisará a situação econômica com as atenções voltadas para o seu próximo encontro de setembro, onde os analistas preveem uma nova alta de taxas de juros.
O comunicado do Fed ao término da reunião será divulgado amanhã às 14h (horário local, 15h em Brasília). Nesta ocasião, não haverá entrevista coletiva do presidente da instituição, Jerome Powell.
O encontro está marcado pela ruptura do tradicional silêncio da Casa Branca sobre a política monetária americana há duas semanas por parte de Trump e sua crítica aberta ao banco central.
Trump disse não estar "feliz" com o gradual caminho de alta de taxas de juros, ao apontar que pode frear o sólido ritmo de crescimento da economia.
"Não gosto de ver como os juros estão subindo depois de todo este trabalho que estamos fazendo na economia", ressaltou Trump em entrevista com a "CNBC".
Na semana passada foram revelados os dados de evolução do produto interno bruto (PIB) correspondente ao segundo trimestre do ano, que se situou em uma taxa anualizada de 4,2%, o ritmo mais alto desde 2014.
Powell, designado pelo próprio Trump, assumiu em fevereiro o cargo de presidente do Fed em substituição a Janet Yellen e, desde então, tem mantido a tendência de progressiva alta de taxas de juros impulsionados pela sua antecessora para acompanhar a sólida recuperação econômica do país.
O presidente do Fed reiterou nesta semana que "o melhor caminho" para a política monetária nos Estados Unidos é "continuar com a gradual" alta de taxas de juros, dado o "forte" mercado de trabalho, a inflação pouco acima da meta de 2% anuais.
O Fed realizou dois ajustes monetários este ano, e a previsão é a de que possa realizar mais dois mais antes do final de 2018.
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