Barril do Texas fecha em alta de 0,7%
Nova York, 17 ago (EFE).- O barril de Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta sexta-feira em alta de 0,7%, a segunda consecutiva, cotado a U$ 65,91, apesar de registrar sua pior semana desde julho por conta da forte baixa de quarta-feira ao ser divulgado o aumento das reservas semanais dos Estados Unidos.
Ao final das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em setembro subiram US$ 0,45 em relação ao pregão de ontem.
O preço do petróleo americano caiu mais de 2,5% no conjunto da semana, se somando assim às últimas seis em que fechou no vermelho, em um movimento resultante do aumento das reservas e da produção.
Segundo os especialistas, os principais ônus para o "ouro negro" estão sendo as tensões comerciais entre EUA e China e a fraqueza das divisas de alguns países emergentes, que pesam sobre o consumo de petróleo.
As sanções dos EUA ao Irã, que desde agosto afetam seu setor financeiro e a partir de novembro cairão sobre as exportações de petróleo, impedem uma maior queda dos preços, segundo os especialistas.
Por outro lado, a firma Baker Hughes anunciou hoje que nesta semana o número de plataformas petrolíferas operando nos EUA não variou e ficou em 869, enquanto na semana passada tinham subido en dez, o maior aumento desde maio.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em setembro caíram US$ 0,01, para US$ 1,98 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês subiram US$ 0,04 e fecharam em US$ 2,94 por cada mil pés cúbicos.
Ao final das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em setembro subiram US$ 0,45 em relação ao pregão de ontem.
O preço do petróleo americano caiu mais de 2,5% no conjunto da semana, se somando assim às últimas seis em que fechou no vermelho, em um movimento resultante do aumento das reservas e da produção.
Segundo os especialistas, os principais ônus para o "ouro negro" estão sendo as tensões comerciais entre EUA e China e a fraqueza das divisas de alguns países emergentes, que pesam sobre o consumo de petróleo.
As sanções dos EUA ao Irã, que desde agosto afetam seu setor financeiro e a partir de novembro cairão sobre as exportações de petróleo, impedem uma maior queda dos preços, segundo os especialistas.
Por outro lado, a firma Baker Hughes anunciou hoje que nesta semana o número de plataformas petrolíferas operando nos EUA não variou e ficou em 869, enquanto na semana passada tinham subido en dez, o maior aumento desde maio.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em setembro caíram US$ 0,01, para US$ 1,98 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês subiram US$ 0,04 e fecharam em US$ 2,94 por cada mil pés cúbicos.
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