Barril do Texas fecha em alta de 0,3%
Nova York, 26 jul (EFE).- O barril de Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em alta de 0,3% nesta sexta-feira, cotado a US$ 56,20, influenciado por dados sobre a economia americana, sobre a atividade das plataformas petrolíferas e pelas tensões no Oriente Médio.
Ao final das operações da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em setembro subiram US$ 0,18 em relação ao fechamento de ontem.
Assim como ontem, o preço do petróleo de referência nos Estados Unidos fechou em leve alta hoje e terminou a semana com uma apreciação de 0,5%, um número muito distante da queda de 7,5% registrada na semana passada.
Segundo os analistas, o leve aumento no preço foi motivado pelos novos dados do governo americano sobre a economia do país, que registrou uma expansão de 2,1%, em estimativa anual, no segundo trimestre de 2019, de acordo com o primeiro cálculo da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) nesse período.
O número indica um arrefecimento da economia dos EUA no segundo trimestre, depois que a mesma registrou um crescimento de 3,1% no começo do ano, mas os analistas ficaram satisfeitos porque esperavam um índice menor, de 1,9%.
Por outro lado, a companhia privada Baker Hughes informou nesta sexta-feira que três plataformas petrolíferas deixaram de funcionar nesta semana, por isso o número está agora em 776, enquanto no mesmo período do ano passado eram 861.
As tensões no Oriente Médio continuam no radar dos investidores, entre versões que indicam que o Irã se recusou a liberar o petroleiro de bandeira britânica capturado no Estreito de Ormuz na semana passada, mas libertou nove tripulantes indianos de outro navio, com bandeira panamenha.
Os tripulantes do petroleiro britânico Stena Impero são majoritariamente indianos.
Nesse contexto, os contratos de gasolina com vencimento em agosto caíram hoje US$ 0,01, até US$ 1,87 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês caíram US$ 0,07, para terminar o dia em US$ 2,17 por cada mil pés cúbicos. EFE
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