Fed e Tesouro americano injetam US$ 500 bilhões na economia dos EUA
"Esta medida foi tomada para garantir que a oferta de reservas permaneça ampla e para apoiar o bom funcionamento dos mercados de financiamento em dólares a curto prazo", explicou o Fed de Nova York ao anunciar a medida.
Ontem, o banco central americano já havia tomado medidas semelhantes diante dos problemas de liquidez dos mercados financeiros e das quedas generalizadas dos principais indicadores em Wall Street.
O Departamento do Tesouro também deu luz verde ao Fed para abrir uma linha de crédito de US$ 10 bilhões para apoiar os mercados de dívida corporativa a curto prazo.
O Fed não pode emprestar diretamente a empresas ou famílias, mas em circunstâncias excepcionais, como a atual, pode criar instrumentos especiais que ofereçam apoio ao crédito.
"A turbulência econômica e a incerteza criadas pela Covid-19 criaram desafios para o mercado de papel comercial, restringindo o acesso ao crédito de curto prazo para as empresas americanas", disse o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, no comunicado em que explica a decisão.
Neste domingo, o Fed lançou todo o seu arsenal monetário, com um corte na taxa básica de juros de um ponto percwentuaal, para o patamar de 0% a 0,25%, e uma injeção de liquidez de US$ 700 bilhões em ativos, para tentar conter as quedas nos mercados financeiros e os receios de recessão na economia global devido ao novo coronavírus.
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