Temer lançará plano de safra 2017/18 com crédito de R$ 30 bi
Sem grandes inovações em relação a anos anteriores, o novo Plano Safra mantém em 2,5% os juros nos financiamentos para a produção de arroz, feijão, mandioca, leite, alho, tomate, cebola, abacaxi, banana, açaí, laranja, hortaliças, além de outros alimentos cultivados nos sistemas de produção agroecológica ou orgânica. As taxas mais baixas também valem para os investimentos em energia renovável, irrigação e práticas sustentáveis de manejo do solo e da água.
O Seguro da Agricultura Familiar (Seaf) poderá atingir até R$ 10 bilhões na safra 2017/2018 e também mantém a garantia de renda de até 80% da receita bruta esperada com a lavoura, com o limite de R$ 40 mil para lavouras permanentes e de hortaliças, e de R$ 22 mil para as demais.
Também continuam os programas de Garantia-Safra - para os agricultores que sofreram a perda de lavouras com a seca - e o Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF), que dá desconto no pagamento das parcelas do Pronaf em caso de baixa de preços no mercado.
O Plano Safra que será apresentado nesta quarta também traz metas para o período 2017/20 em dez eixos de trabalho. Além das ações voltadas para o crédito, essas metas tratam da aquisição e titulação de terras, do apoio à modernização produtiva e à comercialização dos produtos, além da assistência técnica rural e da regulamentação da Lei da Agricultura Familiar. Há ainda projetos de fomento da agroecologia e a produção de orgânicos, além da agricultura urbana e periurbana.
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