Para Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, resposta à influenza aviária é adequada
Em nota, a Câmara Árabe considera que a condução da situação pelo Ministério da Agricultura e das empresas exportadoras de derivados avícolas tem sido "clara, transparente e organizada".
Na visão do secretário-geral da Câmara Árabe, Tamer Mansour, este é um dos motivos pelos quais "a doença não atingiu criações comerciais que abastecem os mercados interno e externo". O bloco árabe é um dos principais consumidores globais de carne de frango brasileira, representando 32% de tudo o que o País exporta.
Mansour ressalta ainda na nota que, até o momento, "nenhum país árabe solicitou uma consulta formal ou oficial sobre o acontecimento", diz, e continua: "Isso graças ao Brasil ter sido muito transparente na transmissão de informações". Desta forma, a Câmara Árabe informa que "os países árabes estão se posicionando no sentido de monitorar a situação".
A Câmara Árabe informa ainda que, no caso do bloco, a entidade "já tem como rotina a verificação dos certificados de sanidade de cargas com destino aos países da Liga Árabe". Ainda conforme a entidade, o processo é realizado normalmente, "indício de que os carregamentos estão sendo recepcionados nos portos árabes, que entre janeiro e maio receberam 506,2 mil toneladas de derivados avícolas do Brasil, volume próximo ao de igual período de 2022".
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