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3 dicas para os iniciantes investirem melhor na Bolsa

Luiz Prado/Divulgação BM&FBOVESPA
Imagem: Luiz Prado/Divulgação BM&FBOVESPA

20/06/2014 10h06

SÃO PAULO – Investir é uma das coisas mais importantes que se pode fazer com o dinheiro, mas para quem não tem conhecimento suficiente, pode acabar sendo um processo intimidador. No entanto, seguindo os passos corretos, pode não ser tão difícil assim conseguir bons resultados com as aplicações. O colunista Dan Caplinger do site Motley Fool lista três dicas que todo investidor deve saber para evitar erros bobos.

1 – Encontre o parceiro certo
Uma das decisões mais difíceis a serem feitas é escolher qual instituição financeira usar, afirma o colunista. A escolha implica em custos com taxas, no tipos de investimentos a que você terá acesso e de quanto serão seus retornos. Enquanto algumas instituições tentam ensinar e ajudar os investidores, outras transformam os investimentos em um processo mais difícil e tentam tirar vantagem dos clientes, fazendo com que eles percam muito mais dinheiro no longo prazo.

O colunista aponta que a melhor escolha para o longo prazo é por aquelas instituições que não cobrem taxas muito altas, e que ofereçam uma boa variedade de aplicações. Fundos e ETFs são uma boa opção para quem está começando, destaca Caplinger.

2 – Ao escolher investimentos, comece com o básico
A maioria dos investidores sem muita experiência acredita que para ter um bom retorno investindo é preciso escolher ações e comprar ações individualmente. Mas o colunista aponta que isso não é verdade: milhões de investidores fizeram suas fortunas com ETFs e com fundos, e eles podem ajudar os iniciantes a compreender o mercado.

Esses dois investimentos trazem diversificação para quem tem pouco dinheiro para investir. Cada real investido vai para dúzias de ações, o que protege o portfólio contra eventos catastróficos que podem acontecer com determinada ação.

3 – Se mantenha com as ações mais seguras
Focar em ações menos voláteis pode ser uma movimento interessante. Caplinger aconselha a procurar papéis que tenham bom potencial no longo prazo e que não sofram tanto com o sobe e desce dos preços.

Ações de empresas com boa geração de caixa e que distribuem altos dividendos costumam apresentar características menos voláteis. Um dos setores que apresenta maior estabilidade no longo prazo é o de utilidade pública- afinal, mesmo durante crises, as pessoas continuam consumindo energia elétrica e água, por exemplo.