Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta quinta, 28 de janeiro
Mercado financeiro
A Bolsa teve a segunda alta seguida e fechou o dia com valorização de 0,66% com 38.630 pontos. O movimento foi puxado pelo pacote de estímulos anunciado pelo governo e pelas ações da JBS e de bancos.
Os papeis da JBS tiveram alta de 11,18%, negociados a R$ 9,35. Entre os bancos, a maior valorização foi nas ações do Banco do Brasil, que subiram 2,2% e chegaram a R$ 12,98 cada.
No mercado de câmbio, o dólar seguiu tendência oposta e registrou queda, influenciado pelo movimento dos preços do petróleo. A moeda americana caiu 0,14%, cotada a R$ 4,08.
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Contas públicas
Apesar das tentativas de ajustar as contas públicas, o governo federal fechou 2015 com deficit de R$ 115 bilhões, o pior resultado desde 1997. No ano anterior, o saldo negativo foi de R$ 17,2 bilhões.
Só em dezembro, as despesas superaram as receitas em R$ 60,7 bilhões. Foi quando o TCU obrigou o governo a pagar R$ 55,8 bilhões referentes às dívidas com bancos públicos e com o FGTS, as chamadas pedaladas fiscais.
Desemprego sobe
O desemprego médio no Brasil subiu dois pontos percentuais e fechou 2015 em 6,8%, segundo dados do IBGE. É o maior aumento desde 2004, quando o balanço começou a ser feito.
No ano passado, a média de pessoas desempregadas foi de 1,7 milhão, 42,5% a mais do que em 2014.
Estatal em crise
O conselho de administração da Petrobras aprovou uma revisão do modelo de gestão e governança que pode reduzir custos em até R$ 1,8 bilhão por ano.
Em comunicado divulgado hoje, a estatal informou que a reestruturação acontece pela necessidade de alinhamento à nova realidade do setor de óleo e gás.
Lucro do Bradesco
O Bradesco anunciou lucro líquido de R$ 17,1 bilhões em 2015, o segundo maior já registrado por um banco brasileiro com ações negociadas na Bolsa.
O desempenho só ficou atrás do Itaú Unibanco, que registrou lucro de R$ 20,2 bilhões em 2014.
Diferença salarial
A diferença de salário entre brancos e negros diminuiu em 2015. Segundo pesquisa do IBGE, a diferença salarial foi de 59,2%.
Apesar de ainda negativo, o resultado revela um avanço na comparação com 2003, quando negros ganhavam apenas 48,4%, menos da metade do salário de brancos.
Agenda
Amanhã o Banco Central divulga dados sobre a política fiscal, com informações sobre dívidas do setor público e superavit primário.
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