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Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta quinta, 23 de junho

Andre Medeiros

Do UOL, em São Paulo

23/06/2016 19h21

Bolsa em alta; dólar ladeira abaixo

O Ibovespa fechou com valorização de 2,8% hoje, com 51.559,82 pontos. Foi a maior alta diária do principal índice da Bolsa brasileira desde o dia 10 de maio. Apenas 3 das 59 ações listadas na Bovespa tiveram queda. O ganho mais expressivo foi da Natura, com 10%.

No mercado de câmbio, o dólar teve a segunda queda consecutiva, com baixa de 0,99%, e chegou a R$ 3,344 na venda, o menor valor desde 29 de julho do ano passado, quando era cotado em R$ 3,329.

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Reforma da Previdência

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que a reforma da Previdência precisa ser aprovada neste ano e que a diminuição das despesas públicas ajudará o trabalho do Banco Central na redução da taxa básica de juros, a Selic.

Meirelles ainda aproveitou para dizer que a economia do país vai voltar a crescer, mas pediu paciência à população, já que isso não vai acontecer de uma hora para outra.

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Alta insuficiente

O PIB do Estado de São Paulo cresceu 0,8% entre março e abril, informou hoje a Fundação Seade. O segundo mês de crescimento consecutivo do indicador foi influenciado pelos avanços na indústria, de 3,2%, e nos serviços, de 0,2%.

Mas na comparação com abril do ano passado, o PIB paulista teve queda de 4,3%, puxada pela retração de 5,5% da indústria e de 2,6% em serviços.

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Ai, meu dindin...

O Brasil foi o país que mais perdeu milionários no ano passado entre as grandes economias do mundo. Os números são da consultoria Capgemini. A recessão econômica e a desvalorização do real foram apontados como os principais motivos da perda.

O número de milionários no país passou de 161 mil em 2014 para 149 mil em 2015, uma queda de 7,8%. A baixa vai no sentido contrário da tendência mundial. De acordo com o estudo, os ricos do planeta aumentaram a fortuna em 4% no período avaliado.

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O vento ainda é brisa

A produção de energia eólica saltou no Brasil entre 2010 e 2014, passando de 2.177 GWh para 12.210 GWh por ano. Apesar do expressivo crescimento, ela ainda representa apenas 2,1% do total de energia produzida no país.

O domínio ainda pertence às usinas hidrelétricas, que geraram 63,2% da energia produzida no Brasil em 2014. Em segundo lugar, aparecem as usinas térmicas, responsáveis por 34,7% As informações são do IBGE.

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Estímulo a estatais

Por falar em energia, o governo publicou hoje uma medida provisória que fixa em até R$ 3,5 bilhões o repasse de recursos da União à Eletrobras e estatais elétricas da região Norte. O objetivo é bancar despesas com combustíveis e impulsionar um movimento de alta nas ações das empresas.

O texto aprovado pelo presidente interino, Michel Temer, ainda retira da Eletrobras a função de gerir recursos de fundos que bancam subsídios nas tarifas de energia.

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Agenda

Amanhã, o Banco Central divulga nota com informações sobre dívida externa, balança de pagamentos e reservas internacionais de maio.

E a Aneel informa qual vai ser a bandeira para conta de luz de julho.