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Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta quarta, 19 de outubro

Do UOL, em São Paulo

19/10/2016 20h12

Finalmente, um corte

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortou a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para 14% ao ano. É a primeira queda da Selic desde outubro de 2012. A taxa estava em 14,25% ao ano desde julho do ano passado e foi mantida nas nove reuniões anteriores do Copom.

Os juros são usados pelo Banco Central para tentar controlar a inflação. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços a caírem. Quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para estimular o consumo.

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Reviravolta no mercado

A Bolsa fechou em queda de 0,43%, com 63.505,6 pontos, interrompendo uma sequência de quatro altas. Durante a manhã, a Bovespa operou em alta e chegou a atingir 64 mil pontos pela primeira vez desde abril de 2012. Ontem, a Bolsa tinha subido 1,73%, ao maior valor de fechamento desde abril de 2012.

O resultado de hoje foi puxado, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da mineradora Vale e dos bancos.

No mercado de câmbio, o dólar teve queda 0,44%, cotado em R$ 3,169. A moeda operou em alta durante a manhã, mas inverteu no fim da sessão. É a segunda queda seguida e o menor valor de fechamento desde 11 de agosto.

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Extraordinários créditos

O governo de Michel Temer já concedeu R$ 5,4 bilhões em crédito extraordinário por meio de medidas provisórias. Ao todo foram cinco MPs em cinco meses do peemedebista na Presidência. O maior beneficiário foi o Estado do Rio de Janeiro, que recebeu R$ 2,9 bi para realizar os Jogos Olímpicos depois de decretar estado de calamidade pública.

Os créditos extraordinários são “despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública”. As informações são do blogueiro do UOL Fernando Rodrigues.

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Sem consignado

Servidores públicos do Rio de Janeiro e de Tocantins não estão conseguindo contratar empréstimos consignados (com desconto na folha de pagamento) em bancos e financeiras.

De acordo com sindicatos, os Estados também têm atrasado o repasse do valor descontado do salário dos servidores para os bancos. Com isso, além de não conceder novos consignados, essas instituições estão fazendo com que os nomes dos servidores sejam incluídos no cadastro de maus pagadores, como SPC e Serasa.

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Serviços em baixa

O setor de serviços no Brasil teve o pior resultado para agosto desde o início da série histórica, em 2012. O setor teve queda de 1,6% em agosto na comparação com julho, e 3,9% de retração sobre o mesmo mês de 2015. A expectativa era de contração anual de 2,7% em agosto.

A atividade de Serviços prestados às famílias foi a que teve mais perda, de 1,6%. Os dados foram coletados pelo IBGE.

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'Cadê' a redução?

A redução no preço da gasolina, esperada para o começo desta semana, ainda não chegou aos postos de combustível de São Paulo. Na semana passada, a Petrobras anunciou um corte de 3,2% no preço da gasolina nas refinarias.

A expectativa era que o desconto começasse a chegar nas bombas na última segunda-feira, de acordo com sindicato do setor. Mas, em consulta feita pela reportagem da Folha de S.Paulo em postos das cinco regiões da cidade, nenhum tinha reduzido o preço.

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De olho no gigante asiático

O PIB da China cresceu 6,7% no terceiro trimestre, impulsionado pelos gastos maiores do governo, empréstimos bancários recordes e um mercado imobiliário aquecido que ampliam a crescente dívida do país. A expectativa é que o país consiga atingir a meta de crescer entre 6,5% e 7% neste ano.

Os dados divulgados mostram que a economia chinesa está lentamente se estabilizando, mas cada vez mais dependente dos gastos do governo e do boom imobiliário para o crescimento, uma vez que o investimento privado e as exportações permanecem fracos.

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Agenda

Amanhã, o Banco Central vai divulgar o IBC-Br de agosto. O índice é considerado uma prévia informal do PIB.

O Conselho do Banco Central Europeu se reúne para definir a política monetária.