Terceira fase da campanha #VacinaSim reforça cuidados após a vacinação
Um ano após o início da pandemia que parou o mundo, o brasileiro já se habituou aos cuidados recomendados, como usar máscara, utilizar álcool em gel nas mãos e manter o distanciamento social. Mas é importante, mesmo após ter recebido a segunda dose da vacina contra a Covid-19, que esses cuidados sejam mantidos. É com esse mote que TV Globo, G1, GloboNews, O Globo, Extra, Estadão, Folha de S.Paulo e UOL, lançam, no próximo dia 19, a terceira fase da campanha 'Vacina Sim'.
Esta nova fase inclui também outros players e marcas que integram os grupos dos veículos do consórcio de imprensa, para que a mensagem seja amplificada para novos pontos de contato e atinja cada vez mais pessoas. Ao todo, mais de 70 marcas vão reverberar a mensagem e aumentar o coro para a terceira fase da campanha 'Vacina Sim' em todo o Brasil.
"Esta fase da campanha 'Vacina Sim' reforça o propósito da criação do consórcio de veículos de imprensa, que é o combate à desinformação. Seguimos cumprindo essa missão, agora mostrando a necessidade de manter as medidas necessárias, enquanto a vacinação ainda está em curso", afirma Ricardo Villela, diretor de Jornalismo da Globo. "É importante reiterarmos essa mensagem de continuar com os cuidados recomendados, chancelada pelo consórcio de imprensa, que todos os dias leva informação confiável e de qualidade à população. A campanha, que sempre teve o objetivo de informar, amplia essa proposta chamando novos atores da sociedade para unir forças contra a desinformação, incentivando o autocuidado e o cuidado ao próximo", destaca Manuel Falcão, diretor de Marca e Comunicação da Globo.
Em toda a comunicação da campanha serão sinalizadas as mensagens de cuidados e proteção, mesmo após ter recebido a segunda dose da vacina. Além do filme de lançamento para a TV, com duração de 30 segundos, estão previstas peças para as mídias impressas, digitais e ativações nas redes sociais, incluindo na assinatura o apoio das outras marcas que integram os veículos do consórcio.
O diretor de Redação da Folha de S.Paulo, Sérgio Dávila, afirma a importante mensagem da campanha 'Vacina Sim' para a sociedade. "A vacinação no Brasil ainda caminha a passos lentos. A campanha do consórcio de veículos de imprensa reafirma a necessidade da vacinação em massa ao mesmo tempo em que reforça os cuidados indispensáveis a todos, inclusive para aqueles que já foram vacinados", diz Dávila. "A campanha cumpre também um papel importante em um momento em que brasileiros estão deixando de tomar a segunda dose da vacina, não completando, assim, o ciclo necessário de imunização", declara o diretor.
Murilo Garavello, diretor de conteúdo do UOL, destaca o alcance que a campanha já atingiu desde seu lançamento. "Enquanto a gestão da saúde no país acontece de forma descoordenada, com mensagens difusas, o esforço e as ações estruturadas do consórcio de veículos de imprensa com a campanha #VacinaSim têm se provado essenciais para conscientizar a população. Só nos domínios do UOL, essa mensagem foi veiculada quase 70 milhões de vezes, nas duas fases da campanha. Junto à imensa cobertura de todos os veículos e talentos envolvidos no projeto, acredito termos reforçado a importância da imunização coletiva como estratégia solidária, e não individual, para conter o avanço do coronavírus", afirma Garavello.
Com a informação como força motriz de toda essa iniciativa, Alan Gripp, diretor de redação do jornal O Globo, afirma: "A união das maiores redações do país criou uma fonte vital de dados para a elaboração de políticas públicas de combate à Covid-19. E jogou luz sobre a relevância de informações confiáveis em tempos de fake news", declara.
"Sem vacinas o mundo seria pior, muitas doenças mortais ainda estariam assolando a Terra. Quem está vivo hoje tomou vacinas. Não se pode retirar isto do futuro dos que hoje vivem. Vacina salva. E campanhas como a 'Vacina Sim' nos ajudam a lembrar tudo isso", afirma o médico-sanitarista Gonzalo Vecina, colunista do Estadão. Fundador da Anvisa, Vecina reforça a importância de enfrentar os que se opõem à vacinação: "Existem pessoas que negam a importância das vacinas. Creem que fazem mal ou que, ao impedir que a doença ocorra, tiram a oportunidade de desenvolver respostas imunológicas. Mas o que as vacinas fazem é justamente nos proteger de enfermidades que podem ser fatais. Elas ajudam a desenvolver nossa capacidade imunológica de defesa. Temos que combater os poucos negacionistas que insistem em sua cantilena lúgubre. Informação é a vacina contra a ignorância destas pessoas", conclui Vecina.
Entre as marcas apoiadoras da campanha, a Rádio CBN, por meio do seu diretor executivo de Jornalismo, Pedro Dias Leite, conclui o pensamento que o papel da imprensa é informar a população por todos os meios possíveis. "A informação é uma das principais armas para combater a pandemia. Estamos engajados em conscientizar e orientar nossos ouvintes, em parceria com o consórcio, para ajudar o Brasil a superar essa tragédia o quanto antes", finaliza o diretor.
A favor da vida e contra a desinformação
A campanha 'Vacina Sim' teve início em janeiro de 2021 com a proposta de conscientizar a população sobre a importância da vacina. Em sua primeira fase, o consórcio de veículos de imprensa propôs uma mobilização no momento em que a vacina chegava ao Brasil. A segunda etapa da campanha contou com a participação de jornalistas, colunistas, atores e apresentadores da TV Globo, G1, GloboNews, O Globo, Extra, Estadão, Folha de S.Paulo e UOL. Agora, na terceira fase, o intuito é informar que, mesmo vacinadas, as pessoas precisam seguir com os cuidados recomendados, incluindo ainda outros veículos associados aos grupos que chancelam a iniciativa.
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