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Maior Pix já feito é de R$ 1,2 bilhão e foi em dezembro de 2022, diz BC

O maior Pix já feito desde quando o sistema instantâneo de pagamentos foi ao ar, em novembro de 2020, é de R$ 1,2 bilhão, segundo relatório do BC (Banco Central) divulgado hoje.

O que aconteceu

Transferência foi realizada em dezembro do ano passado. Em média, o BC informou que os valores dos pagamentos é de R$ 257, sendo que 93% das operações são de menos de R$ 200.

O Pix se tornou mais popular de 2021 para 2022. Em dezembro de 2021, o relatório do BC mostra que as transações foram 2,9 bilhões em dezembro de 2022. A quantidade é mais que o dobro do que foi registrado no mesmo mês do ano anterior, quando 1,4 bilhão de operações foram realizadas.

BC quer implantar Pix para contas fixas

O Pix permitirá, futuramente, que usuários realizem débitos automáticos para obrigações recorrentes. A intenção do BC é usar o método de pagamento para contas de energia elétrica, planos de saúde e taxas de condomínio, por exemplo.

A ideia do banco também é contemplar a evolução do mecanismo para pagamentos offline, compras parceladas e transações internacionais.

A autoridade monetária disse que o pagamento automático deve ser desenvolvido já neste ano, com previsão de lançamento em 2024. Não foram apresentadas previsões de data para início de operação das outras funcionalidades.

"A intenção é que o Pix passe, efetivamente, a atender a situações e casos de uso ainda não cobertos e que aprimore a experiência de pagamento dos usuários", disse o BC.

Para o futuro, a autarquia afirmou ainda que entre as possibilidades está o uso de tecnologia para permitir que a pessoa faça o pagamento por Pix mesmo que não esteja conectada à internet. Isso facilitaria, por exemplo, operações em pedágios de rodovias e no transporte público.

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