Bolsonaro diz lamentar mortes pelo coronavírus, mas é "destino de todo mundo"
BRASÍLIA (Reuters) - No dia em que o Brasil registrou novo recorde diário de mortes por Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro disse que lamenta as mortes causadas pela epidemia, mas é o "destino de todo mundo".
"A gente lamenta todos os mortos, mas é o destino de todo mundo", disse Bolsonaro na manhã desta terça-feira, em resposta ao pedido de uma pessoa no portão do Palácio da Alvorada por uma palavra aos enlutados.
À noite, o Ministério da Saúde informou que o Brasil registrou nesta terça um novo recorde diário de mortes em decorrência do coronavírus, com 1.262 óbitos, o que eleva o total no país para 31.199.
Também foram notificadas 28.936 novas infecções, fazendo com que a contagem total de casos no país atinja 555.383. O número, porém, não alcança o recorde para um só dia desde o início da pandemia, registrado em 30 de maio, quando houve mais de 33 mil novos casos confirmados.
A máxima diária anterior para as mortes por Covid-19 era de 21 de maio, com 1.188 óbitos.
O Brasil é o segundo país com maior número de casos de coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem pouco mais de 1,8 milhão de infecções, segundo contagem da Reuters.
O Brasil é o quarto país com mais mortes pelo coronavírus, abaixo somente de EUA, Reino Unido e Itália.
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