Wall St perde força após alta de casos de vírus e pedidos elevados de auxílio-desemprego
Por Medha Singh e Devik Jain
(Reuters) - Os mercados acionários dos Estados Unidos perdiam força nesta quinta-feira após o pior dia de Wall Street em duas semanas, com os investidores preocupados com o aumento alarmante nos casos de coronavírus e o número semanal elevado de pedidos de auxílio-desemprego.
Os dados mostraram que de 1,48 milhão de norte-americanos pediram auxílio-desemprego na última semana. O número ficou apenas um pouco abaixo dos 1,5 milhão na semana anterior, com a demanda fraca forçando os empregadores dos EUA a demitir trabalhadores, mesmo com a reabertura de empresas.
A Walt Disney Co perdia 2% depois de adiar a reabertura de seus parques temáticos devido à crise de saúde.
"Os mercados estão precificando com perfeição há quase três meses que a reabertura (das empresas) começará a impulsionar a economia", disse Michael Hans, diretor de investimentos da Clarfeld Citizens Private Wealth em Nova York.
Mas o curso da pandemia permanece incerto, disse Hans, acrescentando que "até termos um pouco mais de clareza, é natural que os mercados façam uma pausa aqui".
O ressurgimento de casos de vírus nos Estados Unidos reacendeu o medo de outra quarentena para conter a pandemia e ameaçou interromper um rali de Wall Street que foi alimentado por uma série de estímulos globais desde o final de março.
Às 11:19 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,13%, a 25.479 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,099661%, a 3.047 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,22%, a 9.887 pontos.
(Reportagem de Medha Singh e Devik Jain)
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