"Blocão" da Câmara decide apoiar urgência para projeto do salário mínimo
O "blocão" de partidos independentes na Câmara dos Deputados decidiu, nesta terça-feira, 6, apoiar o projeto de lei do Solidariedade e do PSDB para que a atual regra de valorização do salário mínimo, que vence em 2015, seja estendida até 2019. Os líderes do PMDB, PSC, PTB e PR assinaram o pedido de urgência para levar a proposta à votação ainda hoje.
"Vou tentar aprovar em tempo recorde. Agora que a [presidente] Dilma [Rousseff] já assumiu a defesa do projeto no 1º de maio, vamos cobrar do PT, em plenário, que nos ajude a votar", disse o presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), autor do projeto ao lado do líder do PSDB na Câmara, deputado Antônio Imbassahy (BA).
Apesar de Dilma ter se comprometido em manter a política de valorização do salário mínimo em uma próxima gestão, a presidente não deixou claro qual modelo adotaria. A atual fórmula aumenta o mínimo pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos 12 meses anteriores mais o percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.
O assunto é discutido com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), na reunião de líderes partidários.
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