Taxa de desemprego sobe para 9,5% no trimestre encerrado em janeiro
A taxa de desemprego aumentou para 9,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período em 2015, o desemprego atingia 6,8% da população economicamente ativa do país.
A população desocupada, de 9,6 milhões de pessoas, cresceu 6% (545 mil pessoas a mais) no confronto com trimestre encerrado em outubro de 2015, e aumentou 42,3% (2,9 milhões pessoas a mais) em relação ao mesmo trimestre de 2015.
Já a população ocupada, de 91,7 milhões de pessoas, é 1,1% menor (1 milhão de pessoas) que a de igual período em 2015. Em relação ao trimestre encerrado em outubro, a redução foi de 0,7% (656 mil a menos).
A Pnad Contínua verifica o desemprego em todas as regiões do país.
Renda
Quanto à renda, o rendimento médio real habitualmente recebido pelo brasileiro em todos os trabalhos (R$ 1.939) caiu 2,4% ante igual período de 2015, quando era de R$ 1.988, e ficou estável ante o trimestre anterior, encerrado em outubro, quando era de R$ 1.948.
A massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos para o trimestre encerrado em janeiro (R$ 172,8 bilhões) caiu 3,1% ante igual período em 2015, e ficou estável em relação ao trimestre anterior.
A população desocupada, de 9,6 milhões de pessoas, cresceu 6% (545 mil pessoas a mais) no confronto com trimestre encerrado em outubro de 2015, e aumentou 42,3% (2,9 milhões pessoas a mais) em relação ao mesmo trimestre de 2015.
Já a população ocupada, de 91,7 milhões de pessoas, é 1,1% menor (1 milhão de pessoas) que a de igual período em 2015. Em relação ao trimestre encerrado em outubro, a redução foi de 0,7% (656 mil a menos).
A Pnad Contínua verifica o desemprego em todas as regiões do país.
Renda
Quanto à renda, o rendimento médio real habitualmente recebido pelo brasileiro em todos os trabalhos (R$ 1.939) caiu 2,4% ante igual período de 2015, quando era de R$ 1.988, e ficou estável ante o trimestre anterior, encerrado em outubro, quando era de R$ 1.948.
A massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos para o trimestre encerrado em janeiro (R$ 172,8 bilhões) caiu 3,1% ante igual período em 2015, e ficou estável em relação ao trimestre anterior.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.