Atividade da indústria de SP cai 11% no primeiro trimestre, nota Fiesp
O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista registrou queda de 11% nos três primeiros meses de 2016, em comparação com o mesmo período do ano anterior, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em 12 meses, houve recuo de 8,4%.
Na passagem de fevereiro para março, a atividade da indústria paulista cedeu 1,3%, feitos os ajustes sazonais. A maior influência para esse resultado foi a retração de 3,4% do total de vendas reais, além das horas trabalhadas na produção, que caíram 0,4%.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) aumentou 1,7 ponto percentual, descontada a sazonalidade.
Em nota, o gerente do departamento de estudos econômico (Depecon) da entidade, Guilherme Moreira, diz que ainda não é possível enxergar melhora no setor, o que faz com que a projeção do INA para 2016 se mantenha em queda de 5,3%
"O índice do primeiro trimestre está muito abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, que já foi horrível para a indústria. Mantivemos a projeção que divulgamos em fevereiro. Um número ruim se considerarmos que em 2015 a queda foi de 6,2%."
A pesquisa Sensor, que mede as expectativas do setor, mostrou uma melhora relativa em abril, de 43,7 para 46,1 pontos. O indicador, contudo, segue abaixo de 50 pontos, o que expressa pessimismo.
Na passagem de fevereiro para março, a atividade da indústria paulista cedeu 1,3%, feitos os ajustes sazonais. A maior influência para esse resultado foi a retração de 3,4% do total de vendas reais, além das horas trabalhadas na produção, que caíram 0,4%.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) aumentou 1,7 ponto percentual, descontada a sazonalidade.
Em nota, o gerente do departamento de estudos econômico (Depecon) da entidade, Guilherme Moreira, diz que ainda não é possível enxergar melhora no setor, o que faz com que a projeção do INA para 2016 se mantenha em queda de 5,3%
"O índice do primeiro trimestre está muito abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, que já foi horrível para a indústria. Mantivemos a projeção que divulgamos em fevereiro. Um número ruim se considerarmos que em 2015 a queda foi de 6,2%."
A pesquisa Sensor, que mede as expectativas do setor, mostrou uma melhora relativa em abril, de 43,7 para 46,1 pontos. O indicador, contudo, segue abaixo de 50 pontos, o que expressa pessimismo.
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