Dólar passa de R$ 3,46 com exterior negativo; mercado aguarda Ilan
O dólar sobe ante o real nesta segunda-feira, com os negócios influenciados pelo ambiente de maior aversão a risco no exterior, ainda por preocupações com o risco de saída do Reino Unido da União Europeia (UE), conhecido como "Brexit". Dados mais fracos da China também pressionam hoje.
Às 10h45, o dólar comercial subia 0,96%, a R$ 3,4617. O dólar para julho tinha alta de 1,28%, a R$ 3,4830.
O jogo no mercado de câmbio voltou a ficar nos últimos dias bastante relacionado ao movimento externo. De qualquer forma, o dólar ainda cai 4,7% no mês ante o real, na esteira de redução das expectativas de alta de juros nos Estados Unidos e da avaliação de que o Banco Central (BC) atuará menos no mercado de câmbio.
Como o BC vinha intervindo para arrefecer a queda da cotação, o mercado entende haver mais espaço para depreciação adicional do dólar. O fato de o BC não ter intervindo mesmo depois de a moeda cair para a faixa de R$ 3,36 na semana passada, mínima em quase um ano, reforçou essa visão.
Nesse sentido, o foco no plano doméstico se volta hoje para eventuais declarações do presidente do BC, Ilan Goldfajn, em cerimônia nesta tarde na qual receberá o cargo de Alexandre Tombini.
Possíveis comentários de Ilan vêm na semana da divulgação da ata da última reunião de política monetária do BC, quando a Selic foi mantida em 14,25% ao ano e a indicação foi de juro estável por mais tempo.
Às 10h45, o dólar comercial subia 0,96%, a R$ 3,4617. O dólar para julho tinha alta de 1,28%, a R$ 3,4830.
O jogo no mercado de câmbio voltou a ficar nos últimos dias bastante relacionado ao movimento externo. De qualquer forma, o dólar ainda cai 4,7% no mês ante o real, na esteira de redução das expectativas de alta de juros nos Estados Unidos e da avaliação de que o Banco Central (BC) atuará menos no mercado de câmbio.
Como o BC vinha intervindo para arrefecer a queda da cotação, o mercado entende haver mais espaço para depreciação adicional do dólar. O fato de o BC não ter intervindo mesmo depois de a moeda cair para a faixa de R$ 3,36 na semana passada, mínima em quase um ano, reforçou essa visão.
Nesse sentido, o foco no plano doméstico se volta hoje para eventuais declarações do presidente do BC, Ilan Goldfajn, em cerimônia nesta tarde na qual receberá o cargo de Alexandre Tombini.
Possíveis comentários de Ilan vêm na semana da divulgação da ata da última reunião de política monetária do BC, quando a Selic foi mantida em 14,25% ao ano e a indicação foi de juro estável por mais tempo.
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