IGP-M tem deflação de 0,11% na no início de novembro
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou deflação de 0,11% na primeira prévia de novembro, mais expressiva do que a baixa de 0,01% registrada no mesmo período de um mês antes, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Embora os preços agropecuários no atacado tenham caído menos (-1,04% ante -1,33% um mês antes), os itens industriais saíram de alta de 0,54% para 0,01%, o que influenciou no resultado do IGP-M.
No conjunto do atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saiu de estabilidade na primeira prévia de outubro para queda de 0,29% um mês depois. Na separação por estágios de produção, a deflação se aprofundou nos bens finais, de -0,20% para -1,10%, por causa dos alimentos processados (de 1,56% para -0,65%). Também houve queda nos bens intermediários (de 0,18% para -0,39%). Nestes, a principal contribuição partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura (de 0,45% para -0,06%). O conjunto das matérias-primas brutas subiu, de 0,04% para 0,77%, influenciado pela cana-de-açúcar (-0,67% para 3,06%), minério de ferro (3,48% para 5,18%) e mandioca (aipim) (4,11% para 9,17%). Mas itens importantes nesse segmento recuaram, como leite in natura (-1,68% para -8,03%), bovinos (1,51% para 0,50%) e soja em grão (-1,30% para -1,43%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançou 0,25% no primeiro decêndio de novembro, após ter registrado deflação no mês anterior, 0,08%. Sete das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas maiores, com destaque para o grupo transportes (0,04% para 0,66%), que foi influenciado pela gasolina (de -0,96% para 1,81%).
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou de alta de 0,04% na primeira prévia de outubro para 0,27% na parcial de novembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços não teve variação e o índice que representa o custo da mão de obra subiu 0,51%.
Embora os preços agropecuários no atacado tenham caído menos (-1,04% ante -1,33% um mês antes), os itens industriais saíram de alta de 0,54% para 0,01%, o que influenciou no resultado do IGP-M.
No conjunto do atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saiu de estabilidade na primeira prévia de outubro para queda de 0,29% um mês depois. Na separação por estágios de produção, a deflação se aprofundou nos bens finais, de -0,20% para -1,10%, por causa dos alimentos processados (de 1,56% para -0,65%). Também houve queda nos bens intermediários (de 0,18% para -0,39%). Nestes, a principal contribuição partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura (de 0,45% para -0,06%). O conjunto das matérias-primas brutas subiu, de 0,04% para 0,77%, influenciado pela cana-de-açúcar (-0,67% para 3,06%), minério de ferro (3,48% para 5,18%) e mandioca (aipim) (4,11% para 9,17%). Mas itens importantes nesse segmento recuaram, como leite in natura (-1,68% para -8,03%), bovinos (1,51% para 0,50%) e soja em grão (-1,30% para -1,43%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançou 0,25% no primeiro decêndio de novembro, após ter registrado deflação no mês anterior, 0,08%. Sete das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas maiores, com destaque para o grupo transportes (0,04% para 0,66%), que foi influenciado pela gasolina (de -0,96% para 1,81%).
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou de alta de 0,04% na primeira prévia de outubro para 0,27% na parcial de novembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços não teve variação e o índice que representa o custo da mão de obra subiu 0,51%.
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