Dólar é negociado abaixo de R$ 3,46, mas ambiente segue instável
O dólar e os juros futuros começam a semana em queda, repercutindo nesta segunda-feira algum alívio com o fato de as manifestações do dia anterior não terem tido como alvo direto o presidente Michel Temer, o que mantém a governabilidade do presidente e o caminho aberto para a aprovação e implementação do ajuste fiscal.
Porém, a mira no Congresso, em que são votadas as medidas fiscais, pode manter o clima de instabilidade que se viu nos últimos dias. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos gastos, por exemplo, ainda precisa passar por votação em segundo turno no Senado.
Esta segunda-feira marca o dia em que a reforma da Previdência será apresentada a movimentos sindicais e a líderes da base aliada. Já amanhã o governo deflagra ampla campanha de esclarecimento sobre as mudanças nas regras previdenciárias, com os jovens como público-alvo.
O noticiário em torno do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, também merece atenção, após na semana passada o ministro ter assistido a um aumento de críticas à sua gestão. O Valor traz nesta segunda-feira que Temer reforçará a posição de Meirelles em todos os momentos oportunos. O ministro acompanhará o presidente em reunião hoje com líderes da base.
O real hoje está entre os destaques de alta, depois de na semana passada ter amargado o posto de divisa com segundo pior desempenho, considerando as principais. A volta das atuações do Banco Central (BC) colabora para a recuperação da moeda. O BC acolhe, entre 11h30 e 11h40, propostas em leilão de rolagem de até 15 mil contratos de swap cambial tradicional. Na sexta-feira, o BC fez a rolagem de todos os 15 mil papéis disponibilizados. Um total de US$ 5 bilhões em swaps vence no começo de janeiro.
Às 9h44, o dólar comercial caía 0,45%, a R$ 3,4554. O dólar para janeiro cedia 0,51%, a R$ 3,4880.
Nos juros, o DI janeiro de 2021 caía a 12,140% ao ano, frente a 12,340% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 recuava a 12,080%, ante 12,240% no ajuste anterior.
Porém, a mira no Congresso, em que são votadas as medidas fiscais, pode manter o clima de instabilidade que se viu nos últimos dias. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos gastos, por exemplo, ainda precisa passar por votação em segundo turno no Senado.
Esta segunda-feira marca o dia em que a reforma da Previdência será apresentada a movimentos sindicais e a líderes da base aliada. Já amanhã o governo deflagra ampla campanha de esclarecimento sobre as mudanças nas regras previdenciárias, com os jovens como público-alvo.
O noticiário em torno do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, também merece atenção, após na semana passada o ministro ter assistido a um aumento de críticas à sua gestão. O Valor traz nesta segunda-feira que Temer reforçará a posição de Meirelles em todos os momentos oportunos. O ministro acompanhará o presidente em reunião hoje com líderes da base.
O real hoje está entre os destaques de alta, depois de na semana passada ter amargado o posto de divisa com segundo pior desempenho, considerando as principais. A volta das atuações do Banco Central (BC) colabora para a recuperação da moeda. O BC acolhe, entre 11h30 e 11h40, propostas em leilão de rolagem de até 15 mil contratos de swap cambial tradicional. Na sexta-feira, o BC fez a rolagem de todos os 15 mil papéis disponibilizados. Um total de US$ 5 bilhões em swaps vence no começo de janeiro.
Às 9h44, o dólar comercial caía 0,45%, a R$ 3,4554. O dólar para janeiro cedia 0,51%, a R$ 3,4880.
Nos juros, o DI janeiro de 2021 caía a 12,140% ao ano, frente a 12,340% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 recuava a 12,080%, ante 12,240% no ajuste anterior.
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