Em meio a pessimismo, medo do desemprego cresce em dezembro, diz CNI
Com a demora na retomada da atividade econômica, os brasileiros estão mais pessimistas em relação ao mercado de trabalho. Pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira mostra que o Índice de Medo do Desemprego voltou a subir e alcançou 64,8 pontos em dezembro, indicador 3,6 pontos maior que o de setembro. Na comparação com dezembro de 2015, a alta também é de 3,6 pontos.
Com o resultado, o indicador fechou o ano bem acima da média histórica de 48,4 pontos. O índice varia de zero a cem pontos e, quanto mais alto, maior é o medo do desemprego.
"O índice de dezembro é um dos mais elevados desde 1996, quando a pesquisa começou a ser feita", disse o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, por meio de nota. Para ele, a alta no índice reflete a continuidade da recessão econômica, o aumento do desemprego e a resistência da inflação.
De acordo com a pesquisa, o medo do desemprego é maior na região Nordeste, onde o indicador subiu para 70 pontos em dezembro -- 11,3 pontos acima do verificado no mesmo mês de 2015. No Sul, o medo do desemprego passou de 63,2 pontos em dezembro de 2015 para 57,8 pontos em dezembro de 2016 e é o menor entre as regiões do país. No Sudeste, o índice aumentou de 63,5 para 64,9 e, no Norte/Centro-Oeste, de 56,5 para 62.
Segundo a pesquisa da CNI, o Índice de Satisfação com a Vida ficou estável entre setembro e dezembro de 2016. O indicador fechou o ano em 66,8 pontos, 0,9 ponto acima do verificado em dezembro de 2015, mas continua abaixo da média histórica de 70 pontos. "A satisfação com a vida é maior no Sul, onde o indicador subiu para 69,1 pontos no mês passado, 4,5 pontos maior que o de dezembro de 2015", informou a CNI.
A região Nordeste foi a única a apresentar retração da satisfação com a vida no período. Segundo o levantamento, o índice caiu 1,4 ponto na região Nordeste e fechou o ano em 66,9 pontos. O índice varia de zero a cem pontos. Quanto maior o índice maior é a satisfação com a vida.
A CNI informou que o levantamento trimestral foi feito com 2.002 pessoas em 141 municípios entre 1º e 4 de dezembro de 2016.
Com o resultado, o indicador fechou o ano bem acima da média histórica de 48,4 pontos. O índice varia de zero a cem pontos e, quanto mais alto, maior é o medo do desemprego.
"O índice de dezembro é um dos mais elevados desde 1996, quando a pesquisa começou a ser feita", disse o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, por meio de nota. Para ele, a alta no índice reflete a continuidade da recessão econômica, o aumento do desemprego e a resistência da inflação.
De acordo com a pesquisa, o medo do desemprego é maior na região Nordeste, onde o indicador subiu para 70 pontos em dezembro -- 11,3 pontos acima do verificado no mesmo mês de 2015. No Sul, o medo do desemprego passou de 63,2 pontos em dezembro de 2015 para 57,8 pontos em dezembro de 2016 e é o menor entre as regiões do país. No Sudeste, o índice aumentou de 63,5 para 64,9 e, no Norte/Centro-Oeste, de 56,5 para 62.
Segundo a pesquisa da CNI, o Índice de Satisfação com a Vida ficou estável entre setembro e dezembro de 2016. O indicador fechou o ano em 66,8 pontos, 0,9 ponto acima do verificado em dezembro de 2015, mas continua abaixo da média histórica de 70 pontos. "A satisfação com a vida é maior no Sul, onde o indicador subiu para 69,1 pontos no mês passado, 4,5 pontos maior que o de dezembro de 2015", informou a CNI.
A região Nordeste foi a única a apresentar retração da satisfação com a vida no período. Segundo o levantamento, o índice caiu 1,4 ponto na região Nordeste e fechou o ano em 66,9 pontos. O índice varia de zero a cem pontos. Quanto maior o índice maior é a satisfação com a vida.
A CNI informou que o levantamento trimestral foi feito com 2.002 pessoas em 141 municípios entre 1º e 4 de dezembro de 2016.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.