Juros futuros se acomodam após fortes quedas; dólar sobe para R$ 3,18
Os juros futuros operam em torno da estabilidade nesta sexta-feira, dando uma pausa após as fortes quedas do dia anterior. O mercado mantém aposta majoritária de que o Banco Central (BC) vai manter o ritmo de cortes da Selic e eventualmente levar a taxa básica de juros a um dígito até o fim do ano.
Dois indicadores sustentam a acomodação do mercado: o IBC-Br, do BC, e o Monitor do PIB da FGV, que indicaram melhora da atividade econômica em novembro.
O IBC-Br subiu 0,20% sobre outubro, com ajuste sazonal, bem melhor que a taxa média de 0,01% prevista por economistas consultados pelo Valor. E o Monitor do PIB apontou expansão de 0,67% em novembro de 2016, perante um mês antes. Até houve queda de 1,5% em 12 meses, mas no ritmo mais lento desde junho de 2015.
A fraqueza da atividade econômica, que ajudou a reduzir mais as expectativas de inflação, foi um dos argumentos do Copom para justificar a aceleração do corte da Selic de 0,25 ponto percentual para 0,75 ponto. O mercado esperava, de forma geral, declínio de 0,50 ponto.
A curva projeta 61% de chance de corte de 0,75 ponto da Selic em fevereiro. Ontem, essa precificação estava em 70%.
Às 10h15, o DI janeiro de 2018 ia a 11,010% ao ano, frente a 11,000% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2019 indicava 10,480%. E o DI janeiro de 2021 mostrava 10,760%, contra 10,770% do ajuste de ontem.
No câmbio, o dólar comercial operava em alta desde o início dos negócios. Às 10h15, estava cotado a R$ 3,1866, elevação de 0,36%.
Dois indicadores sustentam a acomodação do mercado: o IBC-Br, do BC, e o Monitor do PIB da FGV, que indicaram melhora da atividade econômica em novembro.
O IBC-Br subiu 0,20% sobre outubro, com ajuste sazonal, bem melhor que a taxa média de 0,01% prevista por economistas consultados pelo Valor. E o Monitor do PIB apontou expansão de 0,67% em novembro de 2016, perante um mês antes. Até houve queda de 1,5% em 12 meses, mas no ritmo mais lento desde junho de 2015.
A fraqueza da atividade econômica, que ajudou a reduzir mais as expectativas de inflação, foi um dos argumentos do Copom para justificar a aceleração do corte da Selic de 0,25 ponto percentual para 0,75 ponto. O mercado esperava, de forma geral, declínio de 0,50 ponto.
A curva projeta 61% de chance de corte de 0,75 ponto da Selic em fevereiro. Ontem, essa precificação estava em 70%.
Às 10h15, o DI janeiro de 2018 ia a 11,010% ao ano, frente a 11,000% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2019 indicava 10,480%. E o DI janeiro de 2021 mostrava 10,760%, contra 10,770% do ajuste de ontem.
No câmbio, o dólar comercial operava em alta desde o início dos negócios. Às 10h15, estava cotado a R$ 3,1866, elevação de 0,36%.
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