Empresário varejista está menos pessimista, aponta FecomercioSP
Os empresários do comércio de São Paulo estão muito menos pessimistas que há um ano. A pesquisa sobre o Índice de Expansão do Comércio caiu em relação a dezembro - resultado normal, face às vendas mais elevadas no último mês do ano -, mas apresentou alta de 18,1% na comparação com janeiro de 2016, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Em janeiro, o indicador fechou em 85,1 pontos, com queda de 5,3% em relação a dezembro (89,9 pontos). Apesar da reação na comparação com janeiro do ano passado, o indicador, que vai de 0 a 200, permanece abaixo da linha dos 100 pontos, que separa otimismo de pessimismo.
Para a FecomercioSP, apesar de menos pessimista, o empresário do comércio paulista entende que dias melhores estão a caminho, mas uma correção das expectativas - para baixo - se faz necessária. Em nota, a entidade afirma que há muitos obstáculos a serem transpostos, mas as reformas e ajustes aprovados ou em negociação com o Congresso Nacional "geram um ambiente mais propício para o efetivo crescimento dos investimentos, ao menos no médio prazo".
O resultado de janeiro foi impulsionado por seus dois subíndices. O índice que mede a Expectativa para Contratação de Funcionários subiu 22,3% e atingiu 104 pontos. É o único componente do indicador na faixa de otimismo, acima dos 100 pontos. Em relação a dezembro passado, porém, ficou 7,2% menor.
Já o Nível de Investimento das Empresas (que sinaliza se o empresário está ou não disposto a investir em novas instalações ou equipamentos) cresceu 12%, ao passar de 58,4 para 65,4 pontos de janeiro de 2015 para o mesmo mês deste ano, mas indica franco pessimismo nesse quesito. Na comparação com dezembro, o subitem caiu 2,1%. Os dois subitens caíram depois de oito meses seguidos de alta em relação ao mês anterior.
Na avaliação da FecomercioSP, desde abril o consumidor apresenta uma mudança positiva de humor, tendência parcialmente interrompida neste mês. Essa revisão das expectativas pode durar até março, mas o otimismo pode ser retomado pelo comércio e depois por toda a economia neste e no próximo ano, avalia a entidade. De acordo com o departamento econômico da FecomercioSP, os dados mostram "tendência de recuperação relevante".
O indicador é apurado mediante consulta a cerca de 600 empresários do comércio na região metropolitana de São Paulo.
Em janeiro, o indicador fechou em 85,1 pontos, com queda de 5,3% em relação a dezembro (89,9 pontos). Apesar da reação na comparação com janeiro do ano passado, o indicador, que vai de 0 a 200, permanece abaixo da linha dos 100 pontos, que separa otimismo de pessimismo.
Para a FecomercioSP, apesar de menos pessimista, o empresário do comércio paulista entende que dias melhores estão a caminho, mas uma correção das expectativas - para baixo - se faz necessária. Em nota, a entidade afirma que há muitos obstáculos a serem transpostos, mas as reformas e ajustes aprovados ou em negociação com o Congresso Nacional "geram um ambiente mais propício para o efetivo crescimento dos investimentos, ao menos no médio prazo".
O resultado de janeiro foi impulsionado por seus dois subíndices. O índice que mede a Expectativa para Contratação de Funcionários subiu 22,3% e atingiu 104 pontos. É o único componente do indicador na faixa de otimismo, acima dos 100 pontos. Em relação a dezembro passado, porém, ficou 7,2% menor.
Já o Nível de Investimento das Empresas (que sinaliza se o empresário está ou não disposto a investir em novas instalações ou equipamentos) cresceu 12%, ao passar de 58,4 para 65,4 pontos de janeiro de 2015 para o mesmo mês deste ano, mas indica franco pessimismo nesse quesito. Na comparação com dezembro, o subitem caiu 2,1%. Os dois subitens caíram depois de oito meses seguidos de alta em relação ao mês anterior.
Na avaliação da FecomercioSP, desde abril o consumidor apresenta uma mudança positiva de humor, tendência parcialmente interrompida neste mês. Essa revisão das expectativas pode durar até março, mas o otimismo pode ser retomado pelo comércio e depois por toda a economia neste e no próximo ano, avalia a entidade. De acordo com o departamento econômico da FecomercioSP, os dados mostram "tendência de recuperação relevante".
O indicador é apurado mediante consulta a cerca de 600 empresários do comércio na região metropolitana de São Paulo.
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