Intenção de consumo das famílias fica estável em agosto, aponta CNC
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) ficou em 77,3 pontos em agosto, em escala de 0 a 200, estável ante julho, mas 11,5% superior na comparação com agosto do ano passado.
"Além dos resultados mais favoráveis do mercado de trabalho no curto prazo, a trajetória recente da inflação já abriu as portas para mais quedas nas taxas de juros, fator fundamental para a recuperação das condições de consumo na segunda metade de 2017", afirmou, em comunicado, Juliana Serapio, assistente econômica da CNC.
Dos sete tópicos usados para cálculo do indicador, quatro apresentaram aumento entre julho e agosto. É o caso de perspectiva profissional (0,5%); renda atual (0,4%); compra a prazo (1,4%); e momento para duráveis (0,4%). Em contrapartida, houve recuos nos tópicos nível de consumo atual (-0,8%); emprego atual (-0,4%); e perspectiva de consumo (-1,5%).
Na comparação com agosto do ano passado, porém, todos os tópicos apresentaram aumento. Houve altas em perspectiva profissional (2,1%); renda atual (6,6%); compra a prazo (11,5%); momento para duráveis (23,7%); nível de consumo atual (22,5%); emprego atual (4,8%); e perspectiva de consumo (29,9%).
Com resultado positivo do mercado de trabalho em julho, com geração líquida de vagas, e expectativas também favoráveis em relação ao comportamento dos preços e das taxas de juros, a entidade reiterou revisão de aumento no volume de vendas do varejo ampliado - que inclui as atividades de material de construção e de veículos-de 1,6% para 1,8% em 2017.
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