Confiança da indústria mostra recuperação em fevereiro, aponta FGV
A confiança da indústria teve alta em fevereiro e, pela primeira vez desde setembro de 2013, ficou acima do nível de 100 pontos, que separa a queda do crescimento. No mês, o indicador subiu 1 ponto perante janeiro, para 100,4 pontos.
Os componentes do indicador registraram comportamentos divergentes. O Índice de Expectativas (IE) subiu 3,4 pontos, para 101,4 pontos, o maior desde junho de 2013 (104,9). Já o Índice da Situação Atual (ISA), após sete altas consecutivas,caiu 1,5 ponto em fevereiro, para 99,4 pontos. Na métrica de médias móveis trimestrais, ambos permaneceram em alta - o IE subiu 1,1 ponto, para 99,9 pontos, e o ISA subiu 0,8 ponto, para 99,6 pontos.
A piora na percepção sobre os negócios foi o principal fator a contribuir para a queda do ISA neste mês. O indicador de situação atual dos negócios caiu 2,2 pontos, para 96,4 pontos. Apesar de a parcela de empresas que avaliam a situação como boa subir, de 18,3% para 18,6% do total, a parcela das que a consideram ruim subiu em maior proporção, de 19,1% para 19,8% do total.
Segundo a FGV, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria aumentou 0,9 ponto percentual entre janeiro e fevereiro, para 75,6%, o maior desde junho de 2015 (75,8%). Apesar da alta, o Nuci do setor ainda se encontra mais de 6 pontos percentuais abaixo da média histórica dos 10 anos anteriores à recessão do período de 2014 a 2016, de 82,3%.
A edição de fevereiro coletou informações de 1.030 empresas entre os dias 1º e 26.
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