Ao VivoDireto da Bolsa

Cobertura de notícias sobre mercados, ações e investimentos no Brasil e no exterior

Ações da Vale e da Embraer ficam entre as maiores quedas da Bolsa

As ações da mineradora Vale e da fabricante de aeronaves Embraer estão entre as que tiveram maior queda na Bolsa nesta terça-feira (24). Os papéis ordinários das Vale (VALE3), com direito a voto em assembleia, recuaram 3,93%, a R$ 19,58. Os papéis preferenciais da companhia (VALE5), com prioridade na distribuição de dividendos, perderam 2,42%, a R$ 16,90. Influenciados pela queda do dólar, que enfraqueceu as ações de algumas exportadoras brasileiras, os papéis da Embraer (EMBR3) caíram 3,52%, a R$ 24,09. No dia, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em queda de 0,78%, a 51.506,07 pontos, após a agência de classificação de risco Standard & Poor's manter a nota do Brasil como um bom pagador. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar fecha em queda de 0,57%, a R$ 3,128 ; Bolsa cai 0,78%

O dólar comercial teve a terceira queda seguida nesta terça-feira (24), caindo 0,57%, a R$ 3,128 na venda. A desvalorização acumulada nas três quedas é de 5,13%. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em queda de 0,78%, a 51.506,07 pontos, após a agência de classificação de risco Standard & Poor's manter a nota do Brasil como um bom pagador. No dia, investidores estiveram atentos ao pronunciamento do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, no Senado. Tombini afirmou que o programa de intervenção do BC no mercado de dólar é importante em um momento de normalização da política monetária norte-americana. Ele também repetiu que o BC não deve aumentar sua atuação no mercado de câmbio. (Com Reuters)

Dólar opera em queda pelo 3º dia, abaixo de R$ 3,13; Bolsa recua 1,2%

O dólar comercial operava em queda nesta terça-feira (24) e a Bolsa registrava recuo, após a agência de risco Standard & Poor's confirmar a classificação do Brasil em "BBB-" e manter a perspectiva estável. É o terceiro dia seguido de queda do dólar; mais cedo, a moeda chegou a cair mais de 1%. Por volta das 16h30, o dólar perdia 0,61%, a R$ 3,126 na venda. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 1,21%, a 51.278,92 pontos. Nesta terça, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que o programa de intervenções do BC no mercado de câmbio é importante, mas o atual estoque de contratos de dólar no mercado futuro já dá conta da demanda por proteção cambial. Agentes financeiros consultados pela agência de notícias Reuters disseram interpretar que o BC pretende acabar com as intervenções, mas rolar integralmente os contratos que vencerão nos próximos meses. O BC realizou nesta sessão dois leilões no mercado de câmbio: um para vender 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro e outro para rolar os contratos que vencem em abril. Deixe sua opinião (Com Reuters) 

Não há pressa para desfazer volume de dólar no mercado futuro, diz BC

O Banco Central não tem pressa para desfazer volume de contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) nem no curto nem no médio prazo, afirmou o presidente do órgão, Alexandre Tombini, em audiência no Senado nesta terça-feira (24). Segundo Tombini, o volume de swaps faz sentido porque protege o setor privado não financeiro e permite que as empresas "consigam navegar com certa tranquilidade num ambiente em que dólar vai de R$ 2,85 pra R$ 3,20 em curto espaço de tempo sem quebrar". Deixe sua opinião (Com Reuters) 

Dólar opera em queda pelo 3º dia e vai a R$ 3,13; Bolsa recua 1,3%

O dólar comercial operava em queda nesta terça-feira (24) e a Bolsa registrava recuo, após a agência de risco Standard & Poor's confirmar a classificação do Brasil em "BBB-" e manter a perspectiva estável. É o terceiro dia seguido de queda do dólar; mais cedo, a moeda chegou a cair mais de 1%. Por volta das 15h30, o dólar perdia 0,48%, a R$ 3,13 na venda. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 1,3%, a 51.232,40 pontos. Nesta terça, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que o programa de intervenções do BC no mercado de câmbio é importante, mas o atual estoque de contratos de dólar no mercado futuro já dá conta da demanda por proteção cambial. Agentes financeiros consultados pela agência de notícias Reuters disseram interpretar que o BC pretende acabar com as intervenções, mas rolar integralmente os contratos que vencerão nos próximos meses. O BC realizou nesta sessão dois leilões no mercado de câmbio: um para vender 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro e outro para rolar os contratos que vencem em abril. Deixe sua opinião (Com Reuters) 

Bolsas da Europa fecham em alta, com exceção da Bolsa inglesa

As Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta nesta terça-feira (24), com exceção da inglesa, após notícias positivas sobre as economias da Alemanha e da França. A Bolsa da Itália teve a maior alta, de 1,2%. Na Espanha, o mercado de ações avançou 1,1% e, em Portugal, a Bolsa valorizou-se 1,03% . A Bolsa de Frankfurt (Alemanha) subiu 0,92% e a de Paris (França) avançou 0,67%. Na contramão, o mercado fechou em queda de 0,26% na Inglaterra. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Standard & Poor's pode revisar nota da Petrobras se balanço não sair

A agência de classificação de risco Standard & Poor's poderá revisar a nota de crédito da Petrobras caso a empresa não consiga publicar seus resultados auditados até o fim de abril, afirmou nesta terça-feira (24) a diretora de classificações soberanas para a agência na América Latina, Lisa Schineller. A afirmação foi feita durante teleconferência para comentar o movimento de segunda-feira da agência, que cortou o perfil de crédito individual da Petrobras de "bb" para "b+", e colocou em perspectiva negativa a classificação corporativa da estatal, que foi mantido em "BBB-" -- último degrau do grau de investimento. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar opera em queda de 0,66%, abaixo de R$ 3,13; Bolsa recua 1,13%

O dólar comercial operava em queda nesta terça-feira (24) e a Bolsa registrava recuo, após a agência de risco Standard & Poor's confirmar a classificação do Brasil em "BBB-" e manter a perspectiva estável. É o terceiro dia seguido de queda do dólar; mais cedo, a moeda chegou a cair mais de 1%. Por volta das 14h50, o dólar perdia 0,66%, a R$ 3,124 na venda. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha leve queda de 1,13%, a 51.319,40 pontos. Nesta terça, em audiência no Senado, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que o programa de intervenções do BC no mercado de câmbio é importante, mas, ao mesmo tempo, repetiu que o atual estoque de contratos de dólar no mercado futuro já dá conta da demanda por proteção cambial. Agentes financeiros consultados pela agência de notícias Reuters disseram interpretar que o BC pretende acabar com as intervenções, mas rolar integralmente os contratos que vencerão nos próximos meses. O BC realizou nesta sessão dois leilões no mercado de câmbio: um para vender 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro e outro para rolar os contratos que vencem em abril. Deixe sua opinião (Com Reuters) 

Companhias aéreas se dizem cautelosas sobre economia

As companhias aéreas brasileiras se mostraram cautelosas nesta terça-feira (24) sobre as perspectivas para a economia. Durante evento do setor, a Gol (GOLL4) afirmou que pode rever para baixo a projeção de oferta de voos este ano e a Azul informou o cancelamento de voos extras aos Estados Unidos. A Avianca Brasil afirmou que vai terminar 2015 com o mesmo número de aviões que começou o ano.  Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar opera estável, a R$ 3,15; Bolsa registra queda de 0,52%

Após operar em queda de mais de 1% na manhã desta terça-feira (24), o dólar comercial passou a operar estável. Por volta das 13h30, o dólar tinha leve alta de 0,%, a R$ 3,148 na venda. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 0,52%, a 51.674,67 pontos. Em audiência no Senado, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que o programa de intervenções do BC no mercado de câmbio é importante em um momento de normalização da política monetária norte-americana, mas, ao mesmo tempo, repetiu que o atual estoque de contratos de dólar no mercado futuro já dá conta da demanda por proteção cambial. Agentes financeiros consultados pela agência de notícias Reuters disseram que a interpretação mais plausível é que o BC pretende acabar com as intervenções diárias no câmbio, mas rolar integralmente os contratos que vencerão nos próximos meses. Investidores também reagiam à manutenção da classificação do Brasil em "BBB-" e da perspectiva estável, pela agência de risco Standard & Poor's. O BC realizou nesta sessão dois leilões no mercado de câmbio: um para vender 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro e outro para rolar os contratos que vencem em abril. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Consumo de etanol nos EUA deve cair 10% até 2024, diz órgão do governo

O consumo de etanol nos Estados Unidos deverá cair para 45,6 bilhões de litros em 2024, ou cerca de 10% diante dos atuais 50,3 bilhões de litros. A queda é por causa de problemas relacionados aos limites para a mistura do biocombustível no país, segundo afirmou nesta terça-feira (24) o diretor da divisão de política global do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), Michael Dwyer. Em evento em São Paulo, Dwyer lembrou que os EUA são o maior exportador líquido mundial de etanol, e que o futuro do crescimento da produção norte-americana está na abertura de novos mercados, especialmente na Ásia. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Preço do pão deverá subir até 12% em abril, dizem entidades

O preço do pão deverá subir até 12% em abril no país, de acordo com entidades que representam os fabricantes do setor, em razão das recentes altas do dólar e da energia elétrica. Nos últimos 12 meses, o pão subiu 5,40%, de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial. Apenas em fevereiro, a alta foi de 1,23%. O dólar cotado acima dos R$ 3 –moeda base para a compra do trigo importado– e o aumento nas tarifas de energia elétrica forçam o custo da indústria, que logo deverá repassar o aumento ao consumidor, afirmam fabricantes. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

BC faz rolagem de 7.400 contratos de dólar que vencem em abril

O Banco Central realizou nesta terça-feira (24) mais um leilão para rolar os contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em 1º de abril. Foram vendidos 7.400 swaps: 2.300 com vencimento em 1º de junho de 2016 e 5.100 com vencimento em 3 de outubro de 2016. A operação movimentou o equivalente a US$ 352,9 milhões. Ao todo, o BC rolou o equivalente a US$ 6,036 bilhões, ou cerca de 61% do lote total, correspondente a US$ 9,964 bilhões. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar inverte movimento e opera em alta, a R$ 3,17; Bolsa recua

Após operar em queda de mais de 1% na manhã desta terça-feira (24), o dólar comercial inverteu o movimento e passou a registrar alta. Por volta das 12h30, o dólar ganhava 0,66%, a R$ 3,166 na venda. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 0,45%, a 51.674,67 pontos. Na véspera, a agência de risco Standard & Poor's confirmou a classificação do Brasil em "BBB-" e manteve a perspectiva estável. O BC realiza nesta sessão dois leilões no mercado de câmbio: um para vender 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro e outro para rolar os contratos que vencem em abril. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Conselho da ALL cancela programa de ações na Bolsa de NY

O Conselho de Administração da ALL (América Latina Logística; ALLL3 ) aprovou na segunda-feira (23) o cancelamento do atual programa de ADRs (American Depositary Receipts) da companhia, em meio à incorporação das ações da empresa pela Rumo Logística, subsidiária da Cosan (CSAN3). Os ADRs são, na Bolsa de Nova York, o equivalente às ações no Brasil. No dia 19, a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) aprovou a incorporação das ações da ALL pela Rumo Logística. O Conselho aprovou ainda o cancelamento de 5.669.147 ações ordinárias, atualmente mantidas em tesouraria, e a convocação de assembleia para alterar o estatuto social da companhia para refletir o cancelamento. Por fim, a companhia destituiu Rodrigo Moura Campos do cargo de diretor financeiro e de Relações com Investidores. Ele será substituído por José Cezario Sobrinho. Deixe sua opinião (Com Reuters) 

EUA podem lidar com dólar alto, diz Williams, do BC norte-americano

O dólar alto será prejudicial para o crescimento econômico dos Estados Unidos neste ano, mas a economia norte-americana é forte o bastante para lidar com isso, disse o presidente do Federal Reserve, o banco central dos EUA, de San Francisco, John Williams. Ele afirmou que ainda espera uma expansão de 2,5% da economia dos EUA em 2015, mesmo com a alta do dólar. Williams acrescentou que a valorização da moeda acontece em parte devido às políticas expansionistas seguidas por importantes bancos centrais na Europa e no Japão, que, por outro lado, são positivas para o crescimento global e também para os Estados Unidos. Ele disse ainda esperar que o Fed comece a subir a taxa de juros em algum momento neste ano, em parte porque a economia está com pleno emprego e isso pode pressionar a inflação com o passar do tempo. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Remuneração de executivos da Vale cresce quase 20% em 2014

A diretoria executiva da Vale (VALE3, VALE5) teve aumento salarial de 19,4% no ano passado, segundo documento da mineradora enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), órgão que regula o mercado financeiro no Brasil. Os principais executivos da companhia receberam US$ 25,2 milhões em 2014, referentes a remunerações fixas e variáveis, contra US$ 21,1 milhões em 2013. A Vale não divulga o salário de cada um dos executivos de forma individual. O crescimento da remuneração aconteceu em um ano difícil para a Vale, quando houve uma forte queda do preço do minério de ferro, o principal produto das operações da mineradora. Os dividendos, em 2014, cresceram 5%, para US$ 4,2 bilhões em comparação com 2013. Para este ano, eles foram cortados em mais da metade. Deixe sua opinião (Com Reuters)  Leia Mais

Dólar opera em queda, a R$ 3,129; Bolsa tem leve recuo de 0,12%

O dólar comercial operava em queda e a Bovespa subia nesta terça-feira (24), após a agência de risco Standard & Poor's confirmar a classificação do Brasil em "BBB-" e manter a perspectiva estável. É o terceiro dia seguido de queda do dólar; mais cedo, a moeda chegou a cair mais de 1%. Por volta das 11h30, o dólar perdia 0,53%, a R$ 3,129 na venda. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha leve queda de 0,12%, a 51.845,84 pontos. Investidores aguardavam o pronunciamento do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em audiência no Senado, em busca de indicações sobre o futuro do programa de intervenção do governo no câmbio. O BC realiza nesta sessão dois leilões no mercado de câmbio: um para vender 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro e outro para rolar os contratos que vencem em abril. Deixe sua opinião (Com Reuters) 

Gasto de brasileiro no exterior cai em fevereiro e é o menor desde 2011

Os gastos dos brasileiros com viagens no exterior desaceleraram em fevereiro, para US$ 1,477 bilhão, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira (24). Foi o menor nível de gastos mensais desde fevereiro de 2011, quando os brasileiros gastaram US$ 1,33 bilhão em viagens ao exterior. Enquanto isso, os turistas estrangeiros gastaram US$ 507 milhões aqui no Brasil no mês passado. Assim o saldo das viagens ficou negativo em US$ 970 milhões em fevereiro. No ano, esse deficit é de US$ 2,623 bilhões. Deixe sua opinião Leia Mais

Lucro da H&M antes de impostos supera previsão e fica em US$ 551 mi

A sueca H&H (Hennes & Mauritz), segunda maior varejista de moda do mundo, divulgou nesta terça-feira (24) lucro antes de impostos em seu primeiro trimestre fiscal maior que o esperado, mas disse que o dólar forte impactará cada vez mais seus custos com suprimentos neste ano. Nos três meses até o fim de fevereiro, o lucro antes de impostos cresceu para 4,7 bilhões de coroas (US$ 551 milhões) ante 3,49 bilhões de coroas um ano antes. A previsão média em pesquisa da agência de notícias Reuters com analistas era de lucro de US$ 4,4 bilhões. A empresa disse que a recepção positiva de suas coleções, assim como a expansão online e de lojas ajudou a impulsionar sua participação de mercado e seus resultados. A margem bruta ficou praticamente inalterada, em 55%, em linha com expectativas. A H&M disse que, embora os custos com compras devam aumentar durante o ano devido ao fortalecimento do dólar, ela "garantirá que tem a melhor oferta ao consumidor em cada mercado individual", indicando que pode não repassar os custos a clientes na forma de preços maiores. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Preço da oferta pública da British American Tobacco pela Souza Cruz é de R$ 26,13 por ação

A Souza Cruz (CRUZ3)disse que o preço da oferta pública (OPA, na sigla em inglês) da British American Tobacco para comprar todas as ações da fabricante de cigarros brasileira  passou a ser de R$ 26,13 por ação, após o Conselho de Administração da companhia ter aprovado o pagamento de juros sobre o capital próprio. Na segunda-feira (23), o conselho da Souza Cruz aprovou o pagamento de R$ 26,8 milhões em juros sobre patrimônio líquido, correspondentes a R$ 0,01753 por ação. O preço inicialmente divulgado da OPA era maior, de R$ 26,75 por ação. O preço também foi deduzido por dividendos no valor de R$ 0,61 por ação. Uma assembleia especial foi convocada em 9 de abril para deliberar sobre eventual nova avaliação da companhia no âmbito da OPA. A convocação ocorreu após pedido da gestora Aberdeen Asset Management, que tem mais de 10% das ações da companhia. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar cai pelo 3º dia e vai abaixo de R$ 3,13; Bolsa opera em alta

O dólar comercial operava em queda e a Bovespa subia nesta terça-feira (24), após a agência de risco Standard & Poor's confirmar a classificação do Brasil em "BBB-" e manter a perspectiva estável. É o terceiro dia seguido de queda do dólar; mais cedo, a moeda chegou a cair mais de 1%. Por volta das 10h30, o dólar perdia 0,59%, a R$ 3,127 na venda, e o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, avançava 0,2%, a 52.010,2 pontos na venda. O Banco Central realiza nesta sessão dois leilões no mercado de câmbio: um para vender 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro e outro para rolar os contratos que vencem em abril. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Governo avalia que Standard & Poor's deu voto de confiança ao país

O governo recebeu nesta segunda-feira (23) a sua primeira boa notícia na economia após meses de frustrações e ansiedades quanto à aprovação do pacote fiscal pelo Congresso. Até o início da noite, a equipe econômica, fechada em reuniões no Palácio do Planalto desde a manhã, não havia tido tempo de "bater bumbo", mas recebeu a notícia com alívio e certa de que ganhou um trunfo para convencer seus aliados a apoiar os ajustes na economia. A cúpula do Executivo fez duas avaliações. Primeiro, que a Standard & Poor's deu um voto de confiança ao Brasil; segundo, que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, passa a contar com mais munição diante da resistência de deputados e senadores em aprovar os pontos do ajuste. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

Agência S&P coloca nota da Petrobras em perspectiva negativa

A agência de classificação de risco Standard & Poor's cortou nesta segunda-feira (23) o perfil de crédito individual da Petrobras (PETR4) de "bb" para "b+", e colocou em perspectiva negativa a nota corporativa da estatal, que foi mantida em "BBB-" – último degrau considerado grau de investimento. A agência disse que a revisão do crédito individual da estatal, que não leva em consideração o apoio do governo brasileiro, se deve à perspectiva de menor geração de fluxo de caixa e maior alavancagem da empresa neste e no próximo ano por conta do escândalo de corrupção. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

BC vende 2.000 contratos de dólar no mercado futuro

O Banco Central deu continuidade ao seu programa diário de atuações no mercado de câmbio nesta terça-feira (24), vendendo a oferta total de até 2.000 swaps cambiais (contratos equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Todos os contratos têm vencimento em 1º de dezembro de 2015. O BC também ofertou swaps para 1º de março de 2016, mas não vendeu nenhum. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Ação da Lufthansa cai mais de 4% após queda de avião no sul da França

As ações da Lufthansa caíam mais de 4% nesta terça-feira (24), após um avião Airbus operado pela unidade de baixo custo da empresa, a Germanwings, ter caído no sul da França durante voo de Barcelona, na Espanha, para Dusseldorf, na Alemanha. As ações da Lufthansa operavam perto do menor nível em quatro meses, e os papéis da Airbus recuavam mais de 2%. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar chega a cair mais de 1% no 3º dia de queda, abaixo de R$ 3,11

O dólar comercial operava em queda de mais de 1% nesta terça-feira (24), após a agência de risco Standard & Poor's confirmar a classificação do Brasil em "BBB-" e manter a perspectiva estável. É o terceiro dia seguido de queda. Por volta das 9h30, a moeda norte-americana perdia 1,28%, a R$ 3,105 na venda. O Banco Central realiza nesta sessão dois leilões no mercado de câmbio: um para vender 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro e outro para rolar os contratos que vencem em abril. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Agência de risco mantem nota de crédito do Brasil e deixa perspectiva estável

A agência de classificação de risco Standard & Poor's afirmou o rating de longo prazo em moeda estrangeira do Brasil em "BBB-", apesar do cenário desafiador para o país, e manteve a perspectiva estável, por conta da mudança de rumo na condução da política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. A perspectiva estável afasta o risco imediato de perda do grau de investimento pelo Brasil, um dos principais objetivos por trás do forte ajuste nas contas públicas que está sendo promovido pela nova equipe econômica. Deixe sua opinião (Com Reuters)

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Bolsas da Ásia fecham sem tendência após dados da China

As principais Bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem uma tendência definida nesta terça-feira (24), depois que um insitituto privado divulgou que a atividade industrial da China caiu para o menor nível em 11 meses. Por um lado, a Bolsa de Xangai subiu 0,11%; por outro, a de Hong Kong perdeu 0,39%. O Japão também fechou em queda, de 0,21%, e Taiwan recuou 0,27%. A Bolsa de Cingapura fechou quase estável, com leve alta de 0,09%. Seul fechou com ganhos de 0,23%, e Sydney, na Austrália, subiu 0,22%. (Com Reuters)

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Paládio US$ 2302,003 +3,28%

Fonte Thompson Reuters

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IPCA jul.18 +0,33%
IPC-Fipe jul.18 +0,23%
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Fonte Thompson Reuters

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IPCA +0,33% jul.18

Fonte Thompson Reuters

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