S&P 500 bate novo recorde após reunião do Fed
NOVA YORK, 18 Jun 2014 (AFP) - O índice ampliado S&P 500 bateu novo recorde nesta quarta-feira, ao avançar para 14,99 pontos (0,77%), a 1.956,98 unidades.
O Dow Jones Industrial Average teve crescimento de 0,58%, a 16.906,62 unidades, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite Index avançou 25,60 pontos (0,59%), a 4.362,84 unidades.
Os três índices subiram após a divulgação do documento, no qual o Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) reafirmou sua política de redução gradual de estímulo à economia, mantendo uma política monetária "altamente favorável".
Em coletiva de imprensa, a presidente do Fed, Janet Yellen, disse aos jornalistas que não há "fórmula mecânica" para quando o Fed aumentará a taxa básica de juros, sugerindo que isso deve acontecer somente em meados de 2015.
Analistas observaram que o relatório do Fed também não indica um aumento significativo na previsão de inflação, "o que sugere que a recente alta de inflação não altera significativamente a política monetária de curto prazo", diz uma avaliação do IHS.
Para o executivo Michael James, da Wedbush Securities, as declarações de Yellen não trouxeram surpresas.
"Havia uma preocupação de que a política de juros pudesse ser mais prejudicial do que o que ela pretendia combater", comentou James, acrescentando que "não houve nenhum obstáculo para que essa tendência à alta mudasse de direção".
O Dow Jones Industrial Average teve crescimento de 0,58%, a 16.906,62 unidades, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite Index avançou 25,60 pontos (0,59%), a 4.362,84 unidades.
Os três índices subiram após a divulgação do documento, no qual o Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) reafirmou sua política de redução gradual de estímulo à economia, mantendo uma política monetária "altamente favorável".
Em coletiva de imprensa, a presidente do Fed, Janet Yellen, disse aos jornalistas que não há "fórmula mecânica" para quando o Fed aumentará a taxa básica de juros, sugerindo que isso deve acontecer somente em meados de 2015.
Analistas observaram que o relatório do Fed também não indica um aumento significativo na previsão de inflação, "o que sugere que a recente alta de inflação não altera significativamente a política monetária de curto prazo", diz uma avaliação do IHS.
Para o executivo Michael James, da Wedbush Securities, as declarações de Yellen não trouxeram surpresas.
"Havia uma preocupação de que a política de juros pudesse ser mais prejudicial do que o que ela pretendia combater", comentou James, acrescentando que "não houve nenhum obstáculo para que essa tendência à alta mudasse de direção".
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