Fed mostra preocupação com mercado de trabalho e fortalecimento do dólar
WASHINGTON, 08 Out 2014 (AFP) - A subutilização das capacidades do mercado de trabalho nos Estados Unidos e o fortalecimento do dólar são fatores que preocupam o Federal Reserve, segundo membros de seu Comitê de Política Monetária citados nesta quarta-feira na ata de sua última reunião.
Alguns dos integrantes do banco central americano também afirmaram que um crescimento mais fraco no resto do mundo pode afetar a expansão da economia dos Estados Unidos no médio prazo.
"A situação ruim e persistente do crescimento e a inflação na zona do euro podem levar a uma nova valorização do dólar e trazer consequências negativas para o comércio exterior dos EUA", destacaram participantes do Comitê (FOMC) que se reuniu nos dias 16 e 17 de setembro.
Alguns integrantes do FOMC consideraram que o crescimento mais lento na China e no Japão assim como os acontecimentos no Oriente Médio e na Ucrânia também podem pesar sobre as perspectivas econômicas.
A alta do dólar encarece as exportações dos EUA e barateia as importações, o que pode pressionar a inflação para baixo. O Fed, entretanto, quer que a economia chegue aos 2% de inflação anual antes de elevar as suas taxas.
A maioria dos integrantes do FOMC consideram que, apesar da redução do desemprego, os recursos do mercado de trabalho continuam "subutilizados" considerando o significativo número de empregos em tempo parcial e o fraco aumento dos salários.
Alguns dos integrantes do banco central americano também afirmaram que um crescimento mais fraco no resto do mundo pode afetar a expansão da economia dos Estados Unidos no médio prazo.
"A situação ruim e persistente do crescimento e a inflação na zona do euro podem levar a uma nova valorização do dólar e trazer consequências negativas para o comércio exterior dos EUA", destacaram participantes do Comitê (FOMC) que se reuniu nos dias 16 e 17 de setembro.
Alguns integrantes do FOMC consideraram que o crescimento mais lento na China e no Japão assim como os acontecimentos no Oriente Médio e na Ucrânia também podem pesar sobre as perspectivas econômicas.
A alta do dólar encarece as exportações dos EUA e barateia as importações, o que pode pressionar a inflação para baixo. O Fed, entretanto, quer que a economia chegue aos 2% de inflação anual antes de elevar as suas taxas.
A maioria dos integrantes do FOMC consideram que, apesar da redução do desemprego, os recursos do mercado de trabalho continuam "subutilizados" considerando o significativo número de empregos em tempo parcial e o fraco aumento dos salários.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.