Bolsas europeias operam em forte queda por temores sobre a economia mundial
PARIS, 16 Out 2014 (AFP) - As Bolsas europeias operavam em queda nesta quinta-feira, preocupadas com a situação da economia mundial e com o momento tenso nos mercados da dívida.
Às 9H45 GMT (6H45 de Brasília), as Bolsas de Paris, Madri, Milão, Lisboa e Amsterdã perdiam mais de 3%, enquanto a de Frankfurt recuava mais de 2%.
Em Londres, a queda era mais moderada, de 1,17%.
Os mercados fecharam em baixa na quarta-feira, preocupados com os indicadores ruins procedentes da China e a revisão para baixo das previsões de crescimento da Alemanha em 2014 e 2015.
Nesta quinta-feira, as notícias ruins não deram trégua.
A primeira foi a confirmação do índice de inflação de 0,3% em setembro na Eurozona, o menor nível desde outubro de 2009, o que alimenta a ameaça de deflação, o que seria fatal para um crescimento econômico já frágil.
A outra notícia ruim foi que a Espanha não arrecadou o esperado em emissões de títulos da dívida a 10 e 15 anos, o que significa o retorno do nervosismo a respeito das dívidas dos países periféricos da Eurozona.
A Grécia também é alvo de nervosismo, já que os mercados não sabem se o governo conseguirá tirar o país em breve do plano de resgate da UE e do FMI sem um pacote preventivo de assistência.
bur-avl/fp
Às 9H45 GMT (6H45 de Brasília), as Bolsas de Paris, Madri, Milão, Lisboa e Amsterdã perdiam mais de 3%, enquanto a de Frankfurt recuava mais de 2%.
Em Londres, a queda era mais moderada, de 1,17%.
Os mercados fecharam em baixa na quarta-feira, preocupados com os indicadores ruins procedentes da China e a revisão para baixo das previsões de crescimento da Alemanha em 2014 e 2015.
Nesta quinta-feira, as notícias ruins não deram trégua.
A primeira foi a confirmação do índice de inflação de 0,3% em setembro na Eurozona, o menor nível desde outubro de 2009, o que alimenta a ameaça de deflação, o que seria fatal para um crescimento econômico já frágil.
A outra notícia ruim foi que a Espanha não arrecadou o esperado em emissões de títulos da dívida a 10 e 15 anos, o que significa o retorno do nervosismo a respeito das dívidas dos países periféricos da Eurozona.
A Grécia também é alvo de nervosismo, já que os mercados não sabem se o governo conseguirá tirar o país em breve do plano de resgate da UE e do FMI sem um pacote preventivo de assistência.
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