Aplicativo para celular mapeia Ebola na África Ocidental
NAIRõBI, 27 Out 2014 (AFP) - Um aplicativo para celular, projetado em torno de um sistema de mapeamento, foi criado para localizar os casos de Ebola e as necessidades das comunidades afetadas pelo vírus na África Ocidental, anunciaram nesta segunda-feira os projetistas.
O sistema, fruto de colaboração entre a gigante IBM, companhias telefônicas e acadêmicos, permite que as pessoas que vivem em áreas atingidas pela epidemia enviem mensagens instantâneas gratuitas relacionadas ao Ebola. O aplicativo permite localizar com precisão e, portanto, avaliar as necessidades locais.
Testes já foram realizados, o que permitiu "detectar áreas específicas onde o número de casos suspeitos de Ebola tem aumentado e, portanto, há uma necessidade urgente de sabão, energia elétrica, ou um rápida coleta de cadáveres e funerais", explicou a IBM em um comunicado.
A ideia é permitir uma melhor alocação de recursos, incluindo humano, no terreno.
"Usando a tecnologia móvel, nós damos (às comunidades) uma voz e um meio de compartilhar suas experiências diretamente", afirmou Uyi Stewart, diretor de pesquisa para a IBM África, no comunicado.
Mais de 10.000 pessoas contraíram o vírus Ebola, principalmente na Guiné, Libéria e Serra Leoa. Quase 5.000 deles morreram.
O sistema, fruto de colaboração entre a gigante IBM, companhias telefônicas e acadêmicos, permite que as pessoas que vivem em áreas atingidas pela epidemia enviem mensagens instantâneas gratuitas relacionadas ao Ebola. O aplicativo permite localizar com precisão e, portanto, avaliar as necessidades locais.
Testes já foram realizados, o que permitiu "detectar áreas específicas onde o número de casos suspeitos de Ebola tem aumentado e, portanto, há uma necessidade urgente de sabão, energia elétrica, ou um rápida coleta de cadáveres e funerais", explicou a IBM em um comunicado.
A ideia é permitir uma melhor alocação de recursos, incluindo humano, no terreno.
"Usando a tecnologia móvel, nós damos (às comunidades) uma voz e um meio de compartilhar suas experiências diretamente", afirmou Uyi Stewart, diretor de pesquisa para a IBM África, no comunicado.
Mais de 10.000 pessoas contraíram o vírus Ebola, principalmente na Guiné, Libéria e Serra Leoa. Quase 5.000 deles morreram.
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