Petróleo fecha em queda em NY, a US$ 48,36
Nova York, 9 Jan 2015 (AFP) - Os preços do petróleo terminaram em leve queda nesta sexta-feira, em Nova York, em um mercado que continua pressionado pelo excesso de oferta.
O barril do "light sweet crude" (WTI) para entrega em fevereiro perdeu 43 centavos, a Us$ 48,36, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril do Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo encerrou em US$ 50,11, no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 85 centavos.
"O mercado tenta recuperar o ânimo (...) e se estabilizar após ter conhecido uma forte queda desde o feriado de Ação de Graças (final de novembro)", destacou Gene McGillian, da Tradition Energy.
As tentativas de aumento de preços se devem a movimentos técnicos "iniciados por corretores" que querem sair de suas posições de perda, completou McGillian, acrescentando que uma leve queda do dólar também ajudou.
"Mas não podemos dizer que a queda acabou", frisou.
Os preços continuam pressionados pelo excesso de oferta de petróleo no mundo, destacou McGillian.
"Na semana passada, a produção americana estava justamente abaixo de seu nível máximo em 28 anos, alcançado em dezembro passado. Durante esse tempo, a Rússia aumentou sua produção a níveis jamais vistos desde a União Soviética se desintegrou", disseram analistas do Commerzbank.
O barril do "light sweet crude" (WTI) para entrega em fevereiro perdeu 43 centavos, a Us$ 48,36, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril do Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo encerrou em US$ 50,11, no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 85 centavos.
"O mercado tenta recuperar o ânimo (...) e se estabilizar após ter conhecido uma forte queda desde o feriado de Ação de Graças (final de novembro)", destacou Gene McGillian, da Tradition Energy.
As tentativas de aumento de preços se devem a movimentos técnicos "iniciados por corretores" que querem sair de suas posições de perda, completou McGillian, acrescentando que uma leve queda do dólar também ajudou.
"Mas não podemos dizer que a queda acabou", frisou.
Os preços continuam pressionados pelo excesso de oferta de petróleo no mundo, destacou McGillian.
"Na semana passada, a produção americana estava justamente abaixo de seu nível máximo em 28 anos, alcançado em dezembro passado. Durante esse tempo, a Rússia aumentou sua produção a níveis jamais vistos desde a União Soviética se desintegrou", disseram analistas do Commerzbank.
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