Solar Impulse precisa de 20 milhões de euros para completar volta ao mundo
Genebra, 28 Jul 2015 (AFP) - O avião Solar Solar Impulse precisa de um adicional de 20 milhões de euros para completar sua histórica volta ao mundo, atualmente suspensa por causa de problemas nas baterias - informou nesta terça-feira a assessoria de imprensa do projeto.
O valor de 20 milhões de euros são uma "estimativa preliminar", declarou Bertrand Piccard, um dos dois pilotos suíços da aeronave, em entrevista ao jornal britânico The Guardian.
A quantia seria empregada para cobrir os salários de 150 pessoas, bem como a logística e equipamentos para mais um ano, disse à AFP a assessoria do Solar Impulse.
O Solar Impulse está, no momento, parado num hangar da universidade do Havaí - meio do percurso de sua volta ao mundo. A aeronave movida a energia solar só deve levantar pouso em abril de 2016, quando suas baterias já estarão reparadas dos danos sofridos durante o voo entre Nagoya (Japão) e o Havaí, uma trajetória feita no tempo recorde de cinco dias e cinco noites.
Antes do incidente no Havaí, a volta ao mundo do Solar Impulse, que começou em março em Abu Dhabi, estava prevista para terminar no início de agosto.
A equipe do Solar Impulse calculou um orçamento anual de 20 milhões de euros para 2015 e provavelmente mais do que isso para 2016, para cobrir os custos desta epopeia.
Este orçamento é financiado por patrocinadores e padrinhos do projeto.
"Acredito que o sucesso da primeira parte do projeto foi tão grande que não será difícil arrecadarmos este dinheiro", avalia Bertrand Piccard que voltou para a Europa, assim como seu colega piloto André Borschberg.
A equipe vai usar a partir de agora um adesivo com os dizeres: "See you in 2016" ("Nos vemos em 2016", ndlr).
O valor de 20 milhões de euros são uma "estimativa preliminar", declarou Bertrand Piccard, um dos dois pilotos suíços da aeronave, em entrevista ao jornal britânico The Guardian.
A quantia seria empregada para cobrir os salários de 150 pessoas, bem como a logística e equipamentos para mais um ano, disse à AFP a assessoria do Solar Impulse.
O Solar Impulse está, no momento, parado num hangar da universidade do Havaí - meio do percurso de sua volta ao mundo. A aeronave movida a energia solar só deve levantar pouso em abril de 2016, quando suas baterias já estarão reparadas dos danos sofridos durante o voo entre Nagoya (Japão) e o Havaí, uma trajetória feita no tempo recorde de cinco dias e cinco noites.
Antes do incidente no Havaí, a volta ao mundo do Solar Impulse, que começou em março em Abu Dhabi, estava prevista para terminar no início de agosto.
A equipe do Solar Impulse calculou um orçamento anual de 20 milhões de euros para 2015 e provavelmente mais do que isso para 2016, para cobrir os custos desta epopeia.
Este orçamento é financiado por patrocinadores e padrinhos do projeto.
"Acredito que o sucesso da primeira parte do projeto foi tão grande que não será difícil arrecadarmos este dinheiro", avalia Bertrand Piccard que voltou para a Europa, assim como seu colega piloto André Borschberg.
A equipe vai usar a partir de agora um adesivo com os dizeres: "See you in 2016" ("Nos vemos em 2016", ndlr).
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