UE reativa ajuda de 250 milhões de euros para desenvolvimento do Mali
Dublin, 12 fev (EFE).- A União Europeia anunciou nesta terça-feira que voltará a prestar socorro ao desenvolvimento do Mali com um montante de cerca de 250 milhões de euros, depois que as autoridades do país africano se comprometeram a restaurar a "democracia e a estabilidade", segundo o comissário europeu de Desenvolvimento, Andris Piebalgs.
Piebalgs comunicou a notícia ao término de um encontro informal de ministros e responsáveis comunitários de Desenvolvimento, organizada em Dublin pelo Governo irlandês, que desempenha a Presidência rotativa da União Europeia durante o primeiro semestre do ano.
Após dois dias de reuniões, o comissário afirmou que a Comissão Europeia destinará "cerca de 250 milhões de euros" para "restaurar gradualmente uma ajuda ao desenvolvimento encaminhada a responder às necessidades urgentes" da população do Mali.
Esta tinha sido uma das principais questões colocadas pelo Governo espanhol durante a reunião informal em Dublin, segundo explicou à Agência Efe o secretário-geral de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, Gonzalo Robles.
Em nome do Executivo de Madri, Robles tinha pedido que a Comissão Europeia "reagisse rapidamente" e "mobilizasse seus recursos" humanitários no Mali.
O Executivo comunitário decidiu em 23 de março suspender temporariamente a ajuda europeia ao desenvolvimento no Mali como consequência do golpe de Estado ocorrido nesse país.
Antes da intervenção militar, a Comissão tinha previsto entregar 583 milhões de euros ao Mali entre 2008 e 2013, com a intenção de reforçar um desenvolvimento econômico sustentável e financiar programas de alimentação, melhorar o acesso à água potável, apoiar à população civil e à política migratória.
Segundo explicou Piebalgs, a reativação da ajuda foi possível "graças à rápida adoção por parte das autoridades malinesas de um roteiro de transição encaminhado a restaurar a democracia e estabilidade".
O comissário afirmou que a UE demonstrou que "está há muito tempo" comprometida com o Mali, contribuindo "com uma ambiciosa resposta que aborda as raízes da crise".
"Ajudaremos o país a restaurar a democracia e a paz centrando-se principalmente na reconciliação, na prevenção de conflitos e no apoio do processo eleitoral. Também colocaremos novas propostas para contribuir à reativação da economia", declarou Piebalgs.
Piebalgs comunicou a notícia ao término de um encontro informal de ministros e responsáveis comunitários de Desenvolvimento, organizada em Dublin pelo Governo irlandês, que desempenha a Presidência rotativa da União Europeia durante o primeiro semestre do ano.
Após dois dias de reuniões, o comissário afirmou que a Comissão Europeia destinará "cerca de 250 milhões de euros" para "restaurar gradualmente uma ajuda ao desenvolvimento encaminhada a responder às necessidades urgentes" da população do Mali.
Esta tinha sido uma das principais questões colocadas pelo Governo espanhol durante a reunião informal em Dublin, segundo explicou à Agência Efe o secretário-geral de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, Gonzalo Robles.
Em nome do Executivo de Madri, Robles tinha pedido que a Comissão Europeia "reagisse rapidamente" e "mobilizasse seus recursos" humanitários no Mali.
O Executivo comunitário decidiu em 23 de março suspender temporariamente a ajuda europeia ao desenvolvimento no Mali como consequência do golpe de Estado ocorrido nesse país.
Antes da intervenção militar, a Comissão tinha previsto entregar 583 milhões de euros ao Mali entre 2008 e 2013, com a intenção de reforçar um desenvolvimento econômico sustentável e financiar programas de alimentação, melhorar o acesso à água potável, apoiar à população civil e à política migratória.
Segundo explicou Piebalgs, a reativação da ajuda foi possível "graças à rápida adoção por parte das autoridades malinesas de um roteiro de transição encaminhado a restaurar a democracia e estabilidade".
O comissário afirmou que a UE demonstrou que "está há muito tempo" comprometida com o Mali, contribuindo "com uma ambiciosa resposta que aborda as raízes da crise".
"Ajudaremos o país a restaurar a democracia e a paz centrando-se principalmente na reconciliação, na prevenção de conflitos e no apoio do processo eleitoral. Também colocaremos novas propostas para contribuir à reativação da economia", declarou Piebalgs.
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