Cotação do grupo Clarín na bolsa argentina é suspensa após derrota judicial
Buenos Aires, 29 out (EFE).- A cotação do grupo Clarín na Bolsa de Comércio de Buenos Aires caiu 5,7% antes de ser suspensa nesta terça-feira pouco depois da derrota judicial na Suprema Corte da Argentina, que declarou constitucional a lei de Meios Audiovisuais questionada pelo grupo informativo.
Após o anúncio da decisão, a bolsa argentina teve que "interromper transitoriamente a cotação dos valores do Grupo Clarín", informou a entidade em comunicado.
A suspensão valerá "até que sejam dadas informações sobre o ocorrido", acrescentou a Bolsa de Comércio de Buenos Aires.
De acordo com a cotação do grupo Clarín no painel geral da Bolsa de Valores, as ações do grupo despencaram 5,7% até as 11h27 locais (12h27 de Brasília), quando aconteceu a interrupção.
Por maioria,a máxima instância argentina decidiu hoje pela constitucionalidade da Lei de Meios Audiovisuais, incluindo os quatro artigos questionados pelo grupo Clarín, e pôs fim a uma batalha legal de quatro anos entre o governo argentino e o maior grupo informativo do país.
A lei em questão foi aprovada por maioria do Congresso argentino em 2009, em substituição de outra, sancionada em 1980, durante o último regime militar, mas sucessivas medidas cautelares a favor do Clarín tinham impedido até hoje sua completa aplicação.
Após o anúncio da decisão, a bolsa argentina teve que "interromper transitoriamente a cotação dos valores do Grupo Clarín", informou a entidade em comunicado.
A suspensão valerá "até que sejam dadas informações sobre o ocorrido", acrescentou a Bolsa de Comércio de Buenos Aires.
De acordo com a cotação do grupo Clarín no painel geral da Bolsa de Valores, as ações do grupo despencaram 5,7% até as 11h27 locais (12h27 de Brasília), quando aconteceu a interrupção.
Por maioria,a máxima instância argentina decidiu hoje pela constitucionalidade da Lei de Meios Audiovisuais, incluindo os quatro artigos questionados pelo grupo Clarín, e pôs fim a uma batalha legal de quatro anos entre o governo argentino e o maior grupo informativo do país.
A lei em questão foi aprovada por maioria do Congresso argentino em 2009, em substituição de outra, sancionada em 1980, durante o último regime militar, mas sucessivas medidas cautelares a favor do Clarín tinham impedido até hoje sua completa aplicação.
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