CVM suspende oferta pública de ações da Oi
São Paulo, 27 mar (EFE).- A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) suspendeu nesta quinta-feira por 30 dias a oferta pública de ações da operadora de telefonia celular e fixa Oi, que em outubro do ano passado se fundiu com Portugal Telecom.
A decisão da CVM ocorreu após declarações do presidente da Oi, Zeinal Bava, à imprensa sobre a oferta na véspera, o que não é permitido pela legislação até o seu encerramento, afirmou a autarquia.
Em entrevista coletiva para lançar o serviço de televisão por assinatura da Oi, Bava afirmou ainda que a união das duas empresas era vantajosa.
Depois da decisão, a Oi declarou em comunicado que "apresentará os devidos esclarecimentos à CVM o mais em breve possível e buscará sanar qualquer eventual irregularidade a fim de retomar o curso da oferta".
Nesta mesma semana a CVM tinha aprovado a continuação do processo de fusão ao autorizar que os acionistas da Oi participassem da assembleia que determinou hoje a ampliação do capital.
Oi e Portugal Telecom anunciaram em outubro do ano passado que se fundirão para se transformar em uma das 20 maiores "gigantes" em nível mundial do setor das telecomunicações.
As duas companhias já contam com pelo menos 100 milhões de clientes distribuídos em quatro continentes.
A decisão da CVM ocorreu após declarações do presidente da Oi, Zeinal Bava, à imprensa sobre a oferta na véspera, o que não é permitido pela legislação até o seu encerramento, afirmou a autarquia.
Em entrevista coletiva para lançar o serviço de televisão por assinatura da Oi, Bava afirmou ainda que a união das duas empresas era vantajosa.
Depois da decisão, a Oi declarou em comunicado que "apresentará os devidos esclarecimentos à CVM o mais em breve possível e buscará sanar qualquer eventual irregularidade a fim de retomar o curso da oferta".
Nesta mesma semana a CVM tinha aprovado a continuação do processo de fusão ao autorizar que os acionistas da Oi participassem da assembleia que determinou hoje a ampliação do capital.
Oi e Portugal Telecom anunciaram em outubro do ano passado que se fundirão para se transformar em uma das 20 maiores "gigantes" em nível mundial do setor das telecomunicações.
As duas companhias já contam com pelo menos 100 milhões de clientes distribuídos em quatro continentes.
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