Vendas de tablets sobem 11% no mundo, apesar da queda do iPad
San Francisco, 24 jul (EFE).- As vendas de tablets subiram 11% no mundo todo durante o segundo trimestre de 2014 em relação ao mesmo período do ano anterior, um número divulgado nesta quinta-feira e que dissipa as dúvidas sobre o futuro destes aparelhos, após a constatação de uma redução das vendas de iPads.
A empresa de pesquisas de mercado IDC publicou hoje um relatório no qual mostra o número de tablets vendidos entre abril e junho no mundo todo em 49,3 milhões, 11% mais que os vendidos no mesmo período de 2013.
No entanto, este aumento das vendas de dispositivos não beneficiou o fabricante do até então tablet mais popular, o iPad da Apple, já que a companhia californiana apresentou na terça-feira resultados trimestrais nos quais as vendas deste dispositivo tinham caído 9%.
Do total de 49,3 milhões de tablets vendidos nos últimos três meses, apenas 13,3 milhões (26,9%) foram iPads.
As grandes beneficiadas pelo crescimento do mercado dos tablets não foram as empresas consolidadas como a Apple e a sul-coreana Samsung (que viu um aumento de apenas 1,6%), mas pequenos fabricantes e, principalmente, o gigante tecnológico chinês Lenovo, que vendeu 64,7% mais tablets que no mesmo período do ano passado.
Em outros mercados como o dos computadores, a Lenovo já é a maior fabricante em nível mundial, acima de companhias americanas de grande tradição como Hewlett-Packard e Dell.
"Até pouco tempo, Apple e, em menor medida, Samsung, tinham se situado à frente do mercado, quase sem sofrer impactos por parte dos concorrentes. Agora vemos como os rivais menores estão crescendo e as porções se nivelam à medida que o mercado entra em uma nova fase", opinou o analista da IDC, Jitesh Ubrani.
A empresa de pesquisas de mercado IDC publicou hoje um relatório no qual mostra o número de tablets vendidos entre abril e junho no mundo todo em 49,3 milhões, 11% mais que os vendidos no mesmo período de 2013.
No entanto, este aumento das vendas de dispositivos não beneficiou o fabricante do até então tablet mais popular, o iPad da Apple, já que a companhia californiana apresentou na terça-feira resultados trimestrais nos quais as vendas deste dispositivo tinham caído 9%.
Do total de 49,3 milhões de tablets vendidos nos últimos três meses, apenas 13,3 milhões (26,9%) foram iPads.
As grandes beneficiadas pelo crescimento do mercado dos tablets não foram as empresas consolidadas como a Apple e a sul-coreana Samsung (que viu um aumento de apenas 1,6%), mas pequenos fabricantes e, principalmente, o gigante tecnológico chinês Lenovo, que vendeu 64,7% mais tablets que no mesmo período do ano passado.
Em outros mercados como o dos computadores, a Lenovo já é a maior fabricante em nível mundial, acima de companhias americanas de grande tradição como Hewlett-Packard e Dell.
"Até pouco tempo, Apple e, em menor medida, Samsung, tinham se situado à frente do mercado, quase sem sofrer impactos por parte dos concorrentes. Agora vemos como os rivais menores estão crescendo e as porções se nivelam à medida que o mercado entra em uma nova fase", opinou o analista da IDC, Jitesh Ubrani.
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