Dow Jones fecha em baixa de 0,47%
Nova York, 3 mar (EFE).- O Dow Jones Industrial, principal indicador de Wall Street, fechou em baixa de 0,47% nesta terça-feira, um depois de estabelecer um novo recorde.
Ao final do segundo pregão da semana, o Dow Jones perdeu 85,26 pontos e fechou em 18.203,37. Já o S&P 500 caiu 0,45%, para 2.107,78, enquanto o Nasdaq recuou 0,56%, até 4.979,90, perdendo o patamar dos 5.000 pontos que havia alcançado ontem.
Os operadores da bolsa nova-iorquina optaram na reta final por moderar as fortes perdas que tinham acumulado durante boa parte de um pregão no qual o Dow chegou a cair mais de 100 pontos e o Nasdaq chegou a afastar-se quase 50 pontos dos 5.000.
Os analistas concordaram hoje em apontar que a correção dos três indicadores aconteceu depois dos recordes históricos registrados ontem pelo Dow Jones e pelo S&P 500 e após o Nasdaq atingir níveis que não alcançava desde a explosão da bolha das empresas "ponto.com".
O Nasdaq, que agrupa algumas das maiores tecnológicas do mundo, fechou ontem em 5.008,10 pontos, a pouco mais de 40 do recorde histórico de 5.048,45 pontos que havia fixado em 10 de março do ano 2000.
Salvo um dado pior que o esperado sobre as vendas de veículos no país, o dia esteve ausente de notícias econômicas à espera que sejam anunciados amanhã dados sobre o emprego privado, o setor serviços e o Livro Bege do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
A imensa maioria dos setores de Wall Street fechou com perdas, entre as quais se destacaram as de telecomunicações (-0,94%), matérias-primas (-0,78%), sanitário (-0,77%), tecnológico (-0,75%) e industrial (-0,68%).
As tecnológicas Cisco Systems (-2,15%) e Microsoft (-1,37%) lideraram os números vermelhos entre os componentes do Dow Jones, seguidas de perto por Unitedhealth (-1,35%), 3M (-1,31%), United Technologies (-1,21%), Visa (-1,07%) e General Electric (-0,96%).
Por outro lado, as altas foram puxadas pela aeronáutica Boeing (1,15%), na frente de Disney (0,43%), IBM (0,34%), JP Morgan Chase (0,32%), Verizon (0,16%) e Intel (0,1%).
Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.203,2 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a 10 anos avançava até 2,124%.
Ao final do segundo pregão da semana, o Dow Jones perdeu 85,26 pontos e fechou em 18.203,37. Já o S&P 500 caiu 0,45%, para 2.107,78, enquanto o Nasdaq recuou 0,56%, até 4.979,90, perdendo o patamar dos 5.000 pontos que havia alcançado ontem.
Os operadores da bolsa nova-iorquina optaram na reta final por moderar as fortes perdas que tinham acumulado durante boa parte de um pregão no qual o Dow chegou a cair mais de 100 pontos e o Nasdaq chegou a afastar-se quase 50 pontos dos 5.000.
Os analistas concordaram hoje em apontar que a correção dos três indicadores aconteceu depois dos recordes históricos registrados ontem pelo Dow Jones e pelo S&P 500 e após o Nasdaq atingir níveis que não alcançava desde a explosão da bolha das empresas "ponto.com".
O Nasdaq, que agrupa algumas das maiores tecnológicas do mundo, fechou ontem em 5.008,10 pontos, a pouco mais de 40 do recorde histórico de 5.048,45 pontos que havia fixado em 10 de março do ano 2000.
Salvo um dado pior que o esperado sobre as vendas de veículos no país, o dia esteve ausente de notícias econômicas à espera que sejam anunciados amanhã dados sobre o emprego privado, o setor serviços e o Livro Bege do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
A imensa maioria dos setores de Wall Street fechou com perdas, entre as quais se destacaram as de telecomunicações (-0,94%), matérias-primas (-0,78%), sanitário (-0,77%), tecnológico (-0,75%) e industrial (-0,68%).
As tecnológicas Cisco Systems (-2,15%) e Microsoft (-1,37%) lideraram os números vermelhos entre os componentes do Dow Jones, seguidas de perto por Unitedhealth (-1,35%), 3M (-1,31%), United Technologies (-1,21%), Visa (-1,07%) e General Electric (-0,96%).
Por outro lado, as altas foram puxadas pela aeronáutica Boeing (1,15%), na frente de Disney (0,43%), IBM (0,34%), JP Morgan Chase (0,32%), Verizon (0,16%) e Intel (0,1%).
Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.203,2 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a 10 anos avançava até 2,124%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.