Governo da Bolívia e líderes de Potosí retomam diálogo para solucionar greve
La Paz, 26 jul (EFE).- O governo da Bolívia e os líderes regionais de Potosí retomaram neste domingo as negociações sobre as reivindicações de desenvolvimento que permitirão solucionar o conflito que mantém a região paralisada e bloqueada há 21 dias.
Os ministros bolivianos da presidência, Juan Ramón Quintana, e governo, Carlos Romero, lideram a representação do governo de Evo Morales perante 50 líderes regionais de Potosí.
O debate, que é transmitido ao vivo pelos meios de comunicação estatais, foi retomado às 10h local (11h, em Brasília), após o primeiro dia de diálogos que começou no sábado.
As negociações analisarão as 26 reivindicações colocadas pelo Comitê Cívico Potosinista (Comcipo), que lidera os protestos, e começaram com a análise da viabilidade de dois projetos energéticos: o Complexo Hidrelétrico Rio Yura e a usina hidrelétrica Supay Chaca no rio internacional Pilcomayo.
No entanto, a greve e os bloqueios de estradas se mantêm sem mudanças na região andina de Potosí.
Os protestos começaram em 6 de julho com a reivindicação para que o governo Morales atenda o conjunto de demandas relacionadas com obras de desenvolvimento econômico e social, como instalações produtivas, fábricas e hospitais.
Os cidadãos argumentam que as obras ajudarão a reduzir a pobreza que afeta a população urbana em 30% e a rural em 67%, segundo os dados de Comcipo.
Os líderes de Potosí reprovaram o fato dos ministros não terem cumprido seis acordos já alcançados com Morales em 2010, após uma greve geral e bloqueios que duraram 19 dias, e que agora estão incorporados na nova lista de 26 pedidos.
Os dirigentes também exigem a liberdade de três mineiros e um jornalista detidos desde na quarta-feira por terem participado de protestos violentops, mas o caso, aparentemente , terá uma solução recém esta segunda-feira.
Os ministros bolivianos da presidência, Juan Ramón Quintana, e governo, Carlos Romero, lideram a representação do governo de Evo Morales perante 50 líderes regionais de Potosí.
O debate, que é transmitido ao vivo pelos meios de comunicação estatais, foi retomado às 10h local (11h, em Brasília), após o primeiro dia de diálogos que começou no sábado.
As negociações analisarão as 26 reivindicações colocadas pelo Comitê Cívico Potosinista (Comcipo), que lidera os protestos, e começaram com a análise da viabilidade de dois projetos energéticos: o Complexo Hidrelétrico Rio Yura e a usina hidrelétrica Supay Chaca no rio internacional Pilcomayo.
No entanto, a greve e os bloqueios de estradas se mantêm sem mudanças na região andina de Potosí.
Os protestos começaram em 6 de julho com a reivindicação para que o governo Morales atenda o conjunto de demandas relacionadas com obras de desenvolvimento econômico e social, como instalações produtivas, fábricas e hospitais.
Os cidadãos argumentam que as obras ajudarão a reduzir a pobreza que afeta a população urbana em 30% e a rural em 67%, segundo os dados de Comcipo.
Os líderes de Potosí reprovaram o fato dos ministros não terem cumprido seis acordos já alcançados com Morales em 2010, após uma greve geral e bloqueios que duraram 19 dias, e que agora estão incorporados na nova lista de 26 pedidos.
Os dirigentes também exigem a liberdade de três mineiros e um jornalista detidos desde na quarta-feira por terem participado de protestos violentops, mas o caso, aparentemente , terá uma solução recém esta segunda-feira.
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