Federação Agrária Argentina convoca semana de protesto contra governo
Buenos Aires, 29 jul (EFE).- A Federação Agrária Argentina, que agrupa pequenos e médios agricultores do país, anunciou nesta quarta-feira que realizará, entre os dias 12 e 19 de agosto, uma semana nacional de protesto contra as políticas que o governo de Cristina Kirchner aplica ao setor.
"O modelo agropecuário e os problemas estruturais persistem", afirmou em comunicado a organização, uma das quatro entidades rurais da Argentina que em 2008 protagonizaram uma dura disputa com o governo, que incluiu greves comerciais e cortes de estradas, pelos impostos sobre as exportações de grãos.
Como parte da semana de protestos, a Federação Agrária anunciou que fará uma série de mobilizações em diferentes pontos do país.
A organização reivindicou ao governo "uma série de medidas para alcançar uma mudança estrutural do modelo produtivo e o processo de concentração no qual companhias exportadoras, grupos investidores e grandes empresas agropecuárias monopolizaram recursos e concentraram as cadeias produtivas e de comercialização".
O grupo reivindicou, entre outras medidas, assistência imediata para pequenos e médios produtores de economias regionais, estabelecimento de preços mínimos para os produtos e a criação de um sistema de comercialização que "termine com a distorção de preços".
Por sua parte, as outras três entidades agrárias da Argentina - Sociedade Rural, Confederações Rurais e Confederação Intercooperativa Agropecuária - também exigiram hoje do governo uma série de medidas, mas anunciaram que não farão protestos até a realização das primárias de 9 de agosto, nas quais serão definidos os candidatos presidenciais para o pleito de outubro.
As três entidades reivindicaram em entrevista coletiva que o governo de Cristina Kirchner diminua as taxas sobre as exportações de grãos e outros impostos e inicie um plano contra a inflação.
Por sua vez, o ministro da Agricultura argentino, Carlos Casamiquela, assegurou em comunicado que "há um país em crescimento, inclusivo e um setor agropecuário de pé".
"As conquistas e avanços experimentados pelo setor agroalimentar e agroindustrial nos últimos 12 anos são a plataforma de um futuro de maior crescimento e desenvolvimento, onde as políticas concretas de promoção às cadeias produtivas permitiram crescer substancialmente sua produção e produtividade", afirmou.
"O modelo agropecuário e os problemas estruturais persistem", afirmou em comunicado a organização, uma das quatro entidades rurais da Argentina que em 2008 protagonizaram uma dura disputa com o governo, que incluiu greves comerciais e cortes de estradas, pelos impostos sobre as exportações de grãos.
Como parte da semana de protestos, a Federação Agrária anunciou que fará uma série de mobilizações em diferentes pontos do país.
A organização reivindicou ao governo "uma série de medidas para alcançar uma mudança estrutural do modelo produtivo e o processo de concentração no qual companhias exportadoras, grupos investidores e grandes empresas agropecuárias monopolizaram recursos e concentraram as cadeias produtivas e de comercialização".
O grupo reivindicou, entre outras medidas, assistência imediata para pequenos e médios produtores de economias regionais, estabelecimento de preços mínimos para os produtos e a criação de um sistema de comercialização que "termine com a distorção de preços".
Por sua parte, as outras três entidades agrárias da Argentina - Sociedade Rural, Confederações Rurais e Confederação Intercooperativa Agropecuária - também exigiram hoje do governo uma série de medidas, mas anunciaram que não farão protestos até a realização das primárias de 9 de agosto, nas quais serão definidos os candidatos presidenciais para o pleito de outubro.
As três entidades reivindicaram em entrevista coletiva que o governo de Cristina Kirchner diminua as taxas sobre as exportações de grãos e outros impostos e inicie um plano contra a inflação.
Por sua vez, o ministro da Agricultura argentino, Carlos Casamiquela, assegurou em comunicado que "há um país em crescimento, inclusivo e um setor agropecuário de pé".
"As conquistas e avanços experimentados pelo setor agroalimentar e agroindustrial nos últimos 12 anos são a plataforma de um futuro de maior crescimento e desenvolvimento, onde as políticas concretas de promoção às cadeias produtivas permitiram crescer substancialmente sua produção e produtividade", afirmou.
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