Organizações sindicais protestam contra a Nissan na sede do Comitê Rio 2016
Rio de Janeiro, 18 fev (EFE).- Representantes de diversas entidades sindicais do Brasil e Estados Unidos entragaram ao diretor de Relações Institucionais do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, Agemar Sanctos, uma carta-denúncia contra a montadora japonesa Nissan, patrocinadora do evento poliesportivo.
O encontro foi um dos atos finais de manifestação que reuniu cerca de 100 pessoas, na frente da sede do Comitê, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. O grupo aponta que a empresa não respeita os trabalhadores.
A denúncia é motivada pelo tratamento que estão recebendo os funcionários de uma fábrica no estado do Mississipi, nos Estados Unidos, em que as condições seriam "desumanas", e em que é impedida a mobilização sindical, explicou o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, Migual Torres.
De acordo com os manifestantes, ao se tornar patrocinador dos Jogos Olímpicos, a Nissan se comprometeu a acatar "diversas cláusulas de "responsabilidade social e respeito aos trabalhadores", que não estão sendo cumpridas na fábrica localizada na cidade de Canton, que tem 6 mil funcionários.
"No caso de a empresa ser inflexível e insistir em descumprir os compromissos de responsabilidade social, definidos para os patrocinadores, será pedido a retirada do patrocínio", diz a carta entregue a representante do Comitê.
Entre as reivindicações dos funcionários da fábrica de Canton, estão, melhores salários, segurança e saúde no trabalho, defesa em caso de eventuais casos de assédio moral e sexual, além do controle de horas extras.
O encontro foi um dos atos finais de manifestação que reuniu cerca de 100 pessoas, na frente da sede do Comitê, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. O grupo aponta que a empresa não respeita os trabalhadores.
A denúncia é motivada pelo tratamento que estão recebendo os funcionários de uma fábrica no estado do Mississipi, nos Estados Unidos, em que as condições seriam "desumanas", e em que é impedida a mobilização sindical, explicou o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, Migual Torres.
De acordo com os manifestantes, ao se tornar patrocinador dos Jogos Olímpicos, a Nissan se comprometeu a acatar "diversas cláusulas de "responsabilidade social e respeito aos trabalhadores", que não estão sendo cumpridas na fábrica localizada na cidade de Canton, que tem 6 mil funcionários.
"No caso de a empresa ser inflexível e insistir em descumprir os compromissos de responsabilidade social, definidos para os patrocinadores, será pedido a retirada do patrocínio", diz a carta entregue a representante do Comitê.
Entre as reivindicações dos funcionários da fábrica de Canton, estão, melhores salários, segurança e saúde no trabalho, defesa em caso de eventuais casos de assédio moral e sexual, além do controle de horas extras.
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