Governo panamenho se reunirá com setores da sociedade devido a escândalo
Cidade do Panamá, 9 abr (EFE).- O governo do Panamá informou neste sábado que convocou os setores da sociedade para uma reunião na próxima terça-feira para falar das "ações presentes e futuras" que o país executará para enfrentar o escândalo conhecido como Panama Papers.
O presidente do país, Juan Carlos Varela Rodríguez, e a vice-presidente e chanceler, Isabel De Saint Malo de Alvarado, se reunirão com as direções da Associação Bancária Nacional, do Colégio Nacional de Advogados, da Associação de Advogados Internacionais e da Câmara de Comércio, segundo um comunicado oficial.
Essas entidades fazem parte da Comissão de Alto Nível Presidencial para a Defesa dos Serviços Internacionais e Financeiros (CANDSIF), segundo a informação oficial.
A reunião da próxima terça-feira foi convocada dentro da estratégia anunciada pelo Executivo esta semana após o vazamento em massa de documentos do escritório panamenho Mossack Fonseca, que revelou milhares de empresas e ativos escusos de personalidades de todo o mundo e afetou a imagem do Panamá.
O governo defendeu que o escândalo deriva das atividades de uma firma de advogados panamenha, não do país, mas assinalou que em prol de aprofundar as medidas que adotou nos últimos anos em favor da "transparência" fará uma revisão de seus sistemas financeiro e fiscal.
Essa tarefa ficará a cargo de um comitê de especialistas locais e estrangeiros, cuja criação foi encarregada à vice-presidente e chanceler panamenha.
O presidente do país, Juan Carlos Varela Rodríguez, e a vice-presidente e chanceler, Isabel De Saint Malo de Alvarado, se reunirão com as direções da Associação Bancária Nacional, do Colégio Nacional de Advogados, da Associação de Advogados Internacionais e da Câmara de Comércio, segundo um comunicado oficial.
Essas entidades fazem parte da Comissão de Alto Nível Presidencial para a Defesa dos Serviços Internacionais e Financeiros (CANDSIF), segundo a informação oficial.
A reunião da próxima terça-feira foi convocada dentro da estratégia anunciada pelo Executivo esta semana após o vazamento em massa de documentos do escritório panamenho Mossack Fonseca, que revelou milhares de empresas e ativos escusos de personalidades de todo o mundo e afetou a imagem do Panamá.
O governo defendeu que o escândalo deriva das atividades de uma firma de advogados panamenha, não do país, mas assinalou que em prol de aprofundar as medidas que adotou nos últimos anos em favor da "transparência" fará uma revisão de seus sistemas financeiro e fiscal.
Essa tarefa ficará a cargo de um comitê de especialistas locais e estrangeiros, cuja criação foi encarregada à vice-presidente e chanceler panamenha.
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