Até 2018, Santander irá investir mais de US$ 11 bilhões na América Latina
Madri, 23 ago (EFE).- O Banco Santander destinará mais de US$ 11 bilhões até 2018 em financiamentos de projetos de infraestruturas na América Latina, entre eles construção e melhoria de portos, aeroportos, redes viária e ferroviária.
Conforme dados obtidos pela Agência Efe, desse total que o Santander quer investir neste período, o Brasil é um dos principais receptores, com US$ 4,8 bilhões, seguido do México, com US$ 3,8 bilhões. Além deles, o grupo financeiro espanhol pretende destinar US$ 2,1 bilhões ao desenvolvimento de infraestruturas na Argentina e o restante irá para Chile e Uruguai.
O compromisso de investimento do Banco Santander, revelado recentemente por sua presidente, Ana Patricia Botín, prevê o desenvolvimento de energias renováveis e convencionais na região, a construção de oleodutos e gasodutos, assim como a melhoria do acesso à água e seu tratamento. Além disso, serão incluídos projetos de infraestruturas em cidades onde são necessárias escolas, universidades, hospitais, serviços de transporte e redes de telefonia e fibra óptica para facilitar o acesso ao conhecimento e a informação.
No Brasil, o Santander participou da construção e melhoria de mais de 8 mil quilômetros de rodovias, três portos e dois aeroportos e é líder em assessoria e estruturação do financiamento de energias renováveis. No caso do México, um dos grandes projetos nos quais participa é a construção do novo aeroporto internacional da Cidade do México, que terá capacidade para 120 milhões de passageiros por ano.
Ao mesmo tempo, o banco financia na América Latina sua primeira posição como entidade financeira global e cumpre com seus objetivos de captação de clientes e atividade comercial.
Na última apresentação de resultados, responsáveis do Santander destacaram que o Brasil evolui melhor do que o previsto, apesar das dificuldades econômicas que atravessa; o México segue com o dinamismo dos últimos anos; e na Argentina permanecem os pensamentos otimistas com o suceder econômico do país após a mudança de governo. Por esta razão, fontes do banco disseram à Efe que o Santander está imerso em um plano de expansão e transformação de sua rede, que inclui a abertura de novas agências e a incorporação de novas tecnológicas.
O plano de investimento em infraestruturas na América Latina se completa com outras atuações da entidade destinadas a melhorar a inclusão financeira, a educação e o apoio às pequenas e médias empresas. O grupo defende que a inclusão financeira é a chave para à bancarização de toda a sociedade e o acesso ao financiamento dos mais desfavorecidos, logo o impulso à educação e à inovação são necessários para conseguir um crescimento econômico sustentável na região. No caso do apoio às pequenas e médias empresas, as atuações da entidade têm foco na vinculação de clientes e um maior desdobramento da oferta comercial.
Conforme dados obtidos pela Agência Efe, desse total que o Santander quer investir neste período, o Brasil é um dos principais receptores, com US$ 4,8 bilhões, seguido do México, com US$ 3,8 bilhões. Além deles, o grupo financeiro espanhol pretende destinar US$ 2,1 bilhões ao desenvolvimento de infraestruturas na Argentina e o restante irá para Chile e Uruguai.
O compromisso de investimento do Banco Santander, revelado recentemente por sua presidente, Ana Patricia Botín, prevê o desenvolvimento de energias renováveis e convencionais na região, a construção de oleodutos e gasodutos, assim como a melhoria do acesso à água e seu tratamento. Além disso, serão incluídos projetos de infraestruturas em cidades onde são necessárias escolas, universidades, hospitais, serviços de transporte e redes de telefonia e fibra óptica para facilitar o acesso ao conhecimento e a informação.
No Brasil, o Santander participou da construção e melhoria de mais de 8 mil quilômetros de rodovias, três portos e dois aeroportos e é líder em assessoria e estruturação do financiamento de energias renováveis. No caso do México, um dos grandes projetos nos quais participa é a construção do novo aeroporto internacional da Cidade do México, que terá capacidade para 120 milhões de passageiros por ano.
Ao mesmo tempo, o banco financia na América Latina sua primeira posição como entidade financeira global e cumpre com seus objetivos de captação de clientes e atividade comercial.
Na última apresentação de resultados, responsáveis do Santander destacaram que o Brasil evolui melhor do que o previsto, apesar das dificuldades econômicas que atravessa; o México segue com o dinamismo dos últimos anos; e na Argentina permanecem os pensamentos otimistas com o suceder econômico do país após a mudança de governo. Por esta razão, fontes do banco disseram à Efe que o Santander está imerso em um plano de expansão e transformação de sua rede, que inclui a abertura de novas agências e a incorporação de novas tecnológicas.
O plano de investimento em infraestruturas na América Latina se completa com outras atuações da entidade destinadas a melhorar a inclusão financeira, a educação e o apoio às pequenas e médias empresas. O grupo defende que a inclusão financeira é a chave para à bancarização de toda a sociedade e o acesso ao financiamento dos mais desfavorecidos, logo o impulso à educação e à inovação são necessários para conseguir um crescimento econômico sustentável na região. No caso do apoio às pequenas e médias empresas, as atuações da entidade têm foco na vinculação de clientes e um maior desdobramento da oferta comercial.
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